- Nesta segunda-feira (24/03/2025), o chefe da equipe econômica afirmou que o Brasil pode se “surpreender positivamente” com o resultado inflacionário em 2025. (Foto: Divulgação/Agência Brasil)
- Segundo Haddad, a safra recorde e o comportamento cambial vão impedir a manutenção da inflação em patamares elevados. (Foto: Divulgação/Agência Brasil)
- Ele recordou as dificuldades enfrentadas no ano passado. (Foto: Divulgação/Agência Brasil)
- “Em 2024, havia uma percepção de que o Fed [Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos] começaria a cortar os juros a partir de março ou junho, para os mais pessimistas. Pois cortou só 0,5 ponto percentual e ainda com ameaças retóricas de ter de aumentar”, relembrou Haddad. (Foto: Divulgação/Agência Brasil)
- Isso deu uma desorganizada geral. Todo mundo estava imaginando uma coisa e veio outra. O dólar se fortaleceu muito no ano passado no mundo inteiro e mais ainda no Brasil”, explicou. (Foto: Divulgação/Agência Brasil)
- “Agora o dólar começa a se acomodar em um patamar mais ou menos condizente com os nossos pares. Não acredito que essa má surpresa do ano passado vá se repetir para o Brasil”, completou o ministro da Fazenda. (Foto: Divulgação/Agência Brasil)
- “Penso que nós estaremos em uma situação um pouquinho mais confortável na comparação com o ano passado. Não vai ser fácil nenhum cenário macroeconômico externo, mas pode ser um pouco melhor.”, projetou Haddad. (Foto: Divulgação/Agência Brasil)
- Isso pode ajudar, tanto na inflação, como no trabalho do Banco Central, que é uma consequência disso.”, pontuou. (Foto: Divulgação/Agência Brasil)
Na manhã desta segunda-feira (24/03), Fernando Haddad (PT) participou de um seminário promovido pelo jornal Valor Econômico, em São Paulo. Na ocasião, o ministro da fazenda do governo Lula, falou sobre a inflação no Brasil. O petista chamou a atenção ao adotar um discurso otimista ao abordar sobre o assunto.
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Haddadh afirmou que o resultado inflacionário em 2025 pode ser positivo. Em sua avaliação, o chefe da equipe econômica considerou a safra recorde estimada e a desvalorização do dólar em relação ao real: “Nós podemos nos surpreender positivamente com a inflação deste ano. Em virtude de safra, do comportamento do câmbio e até em virtude do que a geopolítica está nos reservando.“, explicou logo a princípio.
Em seguida, Haddad relembrou as dificuldades enfrentadas no ano passado. O ministro recordou que as expectativas sobre os cortes de juros nos Estados Unidos (EUA) não foram efetivadas e comprometeram diversos países: “Isso deu uma desorganizada geral. Todo mundo estava com um planejamento, imaginando uma coisa, mas veio outra. E o dólar se fortaleceu muito no mundo inteiro.“, comentou. “Eu penso que [esse ano] pode ser o oposto do que está sendo projetado. Não acredito que essa má surpresa que nós tivemos no ano passado vai se repetir esse ano para o Brasil.“, acrescentou na sequência.
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Posteriormente, Haddad continuou: “Penso que nós estaremos em uma situação um pouquinho mais confortável na comparação com o ano passado.“, afirmou. “Não acredito que vai ser fácil nenhum cenário macroeconômico externo, mas, na comparação com o ano passado, penso que vai ser um pouquinho melhor. Isso pode ajudar, tanto na inflação, como no trabalho do Banco Central, que é uma consequência disso.“, pontuou por fim.
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