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    Caso Vitória: pai é descartado pela polícia como suspeito do assassinato da jovem

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    A polícia descartou a participação do pai de Vitória Regina como suspeito pela morte da filha. A informação foi divulgada pela equipe de investigação em uma coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira (10).

    ++Caso Vitória: pai da jovem é incluído na lista de suspeitos do crime

    Carlos Alberto Souza, pai da jovem, havia sido incluído na lista de suspeitos após a investigação citar um “comportamento estranho” e dizer que o pai da jovem pediu um terreno ao prefeito da cidade de Cajamar em um dos primeiros contatos entre os dois logo após a confirmação da morte de Vitória.

    No entanto, a defesa de Carlos Alberto argumentou que a decisão era “absurda” e que o pai da jovem nunca foi ouvido formalmente pela polícia. O advogado Fabio Costa disse que Carlos Alberto foi incluído entre os suspeitos por omitir o detalhe de que ligou várias vezes para sua filha na data do sumiço.

    ++ Caso Vitória: Jovem foi morta com três facadas e tinha sinais de tortura, dizem peritos de SP

    A Polícia Civil de São Paulo prendeu, na tarde deste sábado (8), o primeiro suspeito de envolvimento na morte da jovem Vitória Regina de Sousa, em Cajamar, na região metropolitana da capital. Trata-se de Maicol Antônio Sales dos Santos, de 27 anos.

    Segundo a investigação, Maicol é o dono do Corolla que perseguiu a jovem minutos antes dela desaparecer na madrugada do dia 27 de fevereiro, na Grande São Paulo. A prisão ocorreu depois que a justiça aceitou o pedido de prisão preventiva feito pelos investigadores.

    O depoimento da esposa de Maicol levou à prisão do suspeito. Durante o depoimento, Maicol entrou em contradição, afirmando estar em casa com a esposa na noite do dia 26 de fevereiro, quando Vitória desapareceu. No entanto, a esposa do suspeito desmentiu e negou estar com Maicol, relatando estar na casa da mãe e só ter encontrado com o marido no dia seguinte.

    A prisão de Maicol foi solicitada à justiça, que entendeu que existem elementos suficientes para que ele seja preso temporariamente por pelo menos 30 dias. Além disso, ao menos dois vizinhos da casa onde ele mora relataram aos investigadores movimentações estranhas no dia do crime. O automóvel, um Toyota Corolla, que ficava todos os dias do lado de fora, não estava lá na noite em que tudo aconteceu. Maicol disse que o automóvel ficou dentro da garagem, mas a versão não convenceu os investigadores

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