- Carlos Alberto Sousa, pai de Vitória, acredita que outras pessoas podem ter participado do crime, que ocorreu em Cajamar, na Grande São Paulo. (Foto: X)
- Maicol confessou o crime após ser detido e disse que agiu sozinho. (Foto: Instagram)
- No entanto, o pai de Vitória questiona essa versão e acredita que o suspeito não teria agido sozinho. (Foto: Instagram)
- “Não agiu sozinho de jeito nenhum”, disse Carlos Alberto. (Foto: Instagram)
- O pai de Vitória também questiona outros pontos mencionados por Maicol, como a afirmação de que a jovem teria entrado no carro do homem por vontade própria. (Foto: Instagram)
- “Eu não acredito, porque uma pessoa que nem carona com ninguém pegava e, se ela pegasse, tinha que ser com uma pessoa conhecida minha, e na mesma hora ela me ligava pedindo ‘pai, eu posso ir'”, disse. (Foto: Instagram)
- A defesa de Maicol contestou a confissão do suspeito e alegou que ele foi “coagido” a confessar. (Foto: Instagram)
- Os advogados de Maicol afirmaram que o suspeito não havia confessado o crime e que a confissão foi obtida de forma irregular.(Foto: Instagram)
- Ainda segundo os peritos da Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC), ela estava com álcool no sangue, mas que, nesse caso, pode caracterizar “um processo de fermentação característico da putrefação” do corpo. (Foto: Reprodução)
- Segundo a delegacia de Cajamar, o rapaz abordou, sequestrou e matou Vitória por vingança. Para a investigação, Maicol pode ter agido sozinho. (Foto: Reprodução)
- De acordo com Fabio Costa, advogado da família de Vitória, a investigação revelou que Maicol visualizou uma postagem da adolescente no Instagram pouco antes do crime, o que pode indicar que ele sabia o horário em que ela chegaria ao ponto de ônibus. (Foto: Instagram)
- Maicol está preso desde sábado (8), após seu carro, um Toyota Corolla prata, ser flagrado no local onde Vitória foi raptada. (Foto: Instagram)
- Além do vestígio biológico no carro, a polícia encontrou no celular de Maicol fotos de Vitória, além de imagens de facas, revólveres e outras garotas com características físicas semelhantes às da vítima. (Foto: Instagram)
- Caso Vitória: Pai da adolescente é incluído na lista de suspeitos do crime (Foto: Reprodução)
O pai da adolescente Vitória Regina de Souza, de 17 anos, duvida que o único preso pelo assassinato da jovem, Maicol Antônio Sales dos Santos, de 23 anos, tenha agido sozinho. Carlos Alberto Sousa, pai de Vitória, acredita que outras pessoas podem ter participado do crime, que ocorreu em Cajamar, na Grande São Paulo.
++Advogados de Maicol negam confissão e retornam à delegacia
Maicol confessou o crime após ser detido e disse que agiu sozinho. No entanto, o pai de Vitória questiona essa versão e acredita que o suspeito não teria agido sozinho. “Não agiu sozinho de jeito nenhum”, disse Carlos Alberto. “Quero saber de todos que estavam com ele”.
++Caso Vitória Regina: Polícia aponta que suspeito pode ter agido sozinho e revela perfil de stalker
O pai de Vitória também questiona outros pontos mencionados por Maicol, como a afirmação de que a jovem teria entrado no carro do homem por vontade própria. “Eu não acredito, porque uma pessoa que nem carona com ninguém pegava e, se ela pegasse, tinha que ser com uma pessoa conhecida minha, e na mesma hora ela me ligava pedindo ‘pai, eu posso ir'”, disse.
A defesa de Maicol contestou a confissão do suspeito e alegou que ele foi “coagido” a confessar. Os advogados de Maicol afirmaram que o suspeito não havia confessado o crime e que a confissão foi obtida de forma irregular.
A defesa de Maicol pediu um habeas corpus à Justiça para que o cliente responda às acusações em liberdade. Os advogados argumentaram que Maicol se apresentou espontaneamente à delegacia e ofereceu seu veículo para ser periciado, e que ele possui residência fixa, emprego e é réu primário.
O caso está em segredo de Justiça e caráter de urgência para análise do pedido em liminar. O juiz João Augusto Garcia foi designado como relator da solicitação.
A família de Vitória busca a verdade sobre o assassinato da jovem e quer que todos os envolvidos sejam responsabilizados. O caso continua em investigação e a Justiça busca esclarecer os fatos.
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