- Barroso mantém ministros do STF no julgamento do golpe de Estado e nega pedidos de afastamento (Foto: Agência Brasil)
- Em uma decisão bombástica, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, rejeitou os pedidos para afastar os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Alexandre de Moraes da análise da denúncia sobre a tentativa de golpe de Estado (Foto: Agência Brasil)
- A ação, movida por Filipe Martins, um dos denunciados no caso, tentava contestar a imparcialidade dos ministros, alegando que falas públicas de Moraes e manifestações de Dino e Zanin indicavam parcialidade (Foto: Agência Brasil)
- Barroso, no entanto, não cedeu às pressões (Foto: Agência Brasil)
- Ele classificou o pedido como intempestivo, afirmando que foi feito fora do prazo legal (Foto: Agência Brasil)
- “Não há elementos claros que comprovem a parcialidade”, disse Barroso, esmagando as acusações feitas pela defesa (Foto: Agência Brasil)
- Em relação ao procurador-geral da República, Paulo Gonet, Barroso ainda declarou que a ação movida não era o meio correto para questioná-lo (Foto: Agência Brasil)
- Barroso rejeita pedidos de afastamento de ministros no julgamento do golpe de Estado e reforça sua posição no STF (Foto: Agência Brasil)
- Luís Roberto Barroso é uma personalidade influente (Foto: Agência Brasil)
- Luís Roberto Barroso (Foto: Agência Brasil)
Em uma decisão bombástica, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, rejeitou os pedidos para afastar os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Alexandre de Moraes da análise da denúncia sobre a tentativa de golpe de Estado. A ação, movida por Filipe Martins, um dos denunciados no caso, tentava contestar a imparcialidade dos ministros, alegando que falas públicas de Moraes e manifestações de Dino e Zanin indicavam parcialidade.
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Barroso, no entanto, não cedeu às pressões. Ele classificou o pedido como intempestivo, afirmando que foi feito fora do prazo legal. “Não há elementos claros que comprovem a parcialidade”, disse Barroso, esmagando as acusações feitas pela defesa. Em relação ao procurador-geral da República, Paulo Gonet, Barroso ainda declarou que a ação movida não era o meio correto para questioná-lo.
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Além disso, Barroso também negou o afastamento de Flávio Dino dos processos sobre os atos de 8 de janeiro, argumentando que não havia justificativa plausível para a sua remoção.
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