- Lucas Pavanato (PL) protocola seis novos projetos em investida antiaborto na Câmara de São Paulo. (Foto: Redes Sociais)
- Pavanato, que foi o vereador mais votado da capital paulista, quer exigir B.O. para ‘atestar veracidade de abuso’ em casos de aborto legal. (Foto: Redes Sociais)
- Outro projeto prevê a afixação de cartazes em hospitais públicos e privados que informem as “sequelas físicas e psicológicas” do aborto. (Foto: Redes Sociais)
- O vereador bolsonarista ainda propôs que as PLs incluam a criação de uma “Semana da Valorização da Vida”. Além da fixação de cartazes em unidades de saúde para informar sobre a possibilidade de entregar o feto para a adoção. (Foto: Redes Sociais)
- O vereador também quer que hospitais públicos e privados da capital sejam obrigados a informar mensalmente à Secretaria Municipal de Saúde a quantidade de abortos realizados. (Foto: Facebook)
- Na justificativa de um dos projetos, Lucas mencionou o versículo bíblico “Jeremias 1:5”. (Foto: Divulgação/Richard Lourenço/Rede Câmara)
- Com isso, ele argumentou que a vida do feto pertenceria a Deus, mesmo antes do seu nascimento. (Foto: Redes Sociais)
- Antes do fim do recesso parlamentar, Pavanatto já havia protocolado nove projetos de lei na Câmara Municipal, sendo que três eram direcionados à restrição de direito de pessoas trans. (Foto: Redes Sociais)
Nessa última quarta-feira (12/02), o vereador Lucas Pavanato (PL) tomou uma atitude polêmica. É que o bolsonarista protocolou, na Câmara Municipal da capital, 6 projetos de leis (PLS) antiaborto. Em suma, a proposta do político é inibir a prática do aborto na cidade de São Paulo. Como justificativa, ele utilizou a bíblia.
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Entre as PLs, está a obrigatoriedade para que, em casos de aborto legal, a mulher passe por um exame. Com a finalidade de que ela ouça a frequência cardíaca e visualize o coração do feto antes de iniciar o procedimento. Em seguida, Lucas ainda pede que seja obrigatório a apresentação de um Boletim de Ocorrência (B.O.), com exame de corpo e delito, em casos de abuso.
Posteriormente, Pavanato ainda propôs que as PLs incluam a criação de uma “Semana da Valorização da Vida”. A ideia é que também hajam informes sobre as “sequelas físicas e psicológicas” de abortar. Na sequência, a fixação de cartazes em unidades de saúde para informar sobre a possibilidade de entregar o feto para a adoção. Por fim, o vereador também quer que hospitais públicos e privados da capital sejam obrigados a informar mensalmente à Secretaria Municipal de Saúde a quantidade de abortos realizados.
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Vereador usou a bíblia como argumento
Na justificativa de um dos projetos, Lucas mencionou o versículo bíblico “Jeremias 1:5”. Com isso, ele argumentou que a vida do feto pertenceria a Deus, mesmo antes do seu nascimento.
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