- A Primeira Turma do STF vai decidir se torna ou não o ex-presidente formalmente réu no processo, assim como os demais 33 denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR). (Foto: X)
- No momento, o STF aguarda as contestações das defesas em relação à acusação apresentada pelo procurador-geral, Paulo Gonet. (Foto: X)
- O ex-presidente Jair Bolsonaro desdenhou de um suposto plano para envenenar o presidente Lula, assassinar o vice-presidente Geraldo Alckmin e atacar o ministro Alexandre de Moraes. Durante entrevista ao vivo, Bolsonaro afirmou não confiar na Polícia Federal, que investiga a tentativa de golpe de Estado, e relembrou o inquérito sobre Adélio Bispo, autor do atentado contra ele em 2018.
- “Para esses negacionistas/ terraplanistas, recomendo a Pfizer ou mRNA”, provocou Bolsonaro. (Foto: Divulgação/Valter Campanato / Agência Brasil)
- Jair Bolsonaro debochou da notícia que afirma que os ministros de Lula que não tomaram todas as doses da vacina contra Covid-19. (Foto: Reprodução/Léo Dias TV)
- Durante entrevista à Leo Dias TV, Jair Bolsonaro comentou sobre sua relação com Jojo Todynho e surpreendeu ao fazer um elogio à cantora. (Foto: Insatgaram)
- Essa reação coincide com a opinião do ministro Gilmar Mendes, do STF, que criticou em 2019 e 2023 os acordos de delação obtidos pela Lava Jato com réus presos. (Foto: Instagram)
- Os vídeos que causaram a reação de Bolsonaro mostram Cid detalhando a suposta tentativa de golpe de Estado e as reuniões estratégicas que discutiam maneiras de impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (Foto: Instagram)
- A declaração do advogado de Bolsonaro foi dada após uma audiência com o presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso. (Foto: Divulgação/Gustavo Moreno/STF)
- O advogado também disse que a divulgação de novos áudios da Polícia Federal (PF) sobre a investigação que baseou o inquérito do golpe “não complicam” a situação de Bolsonaro. (Foto: Reprodução/CNN Brasil)
- O advogado Celso Vilardi, representante do ex-presidente Jair Bolsonaro, disse que vai pedir a anulação da delação premiada do ex-ajudante de ordens, Mauro Cid. (Foto: Reprodução)
- A defesa alega que Dino e Zanin, ambos indicados ao STF por Lula, devem ser impedidos de julgar Bolsonaro porque já ajuizaram ações contra o ex-presidente anteriormente. Isso, segundo a defesa, configura um conflito de interesses e compromete a imparcialidade dos ministros. (Foto: X)
- O STF terá que analisar o pedido e decidir se os ministros devem ser impedidos de participar do julgamento. (Foto: Agência Brasil)
- A decisão foi comunicada ao presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, pelo advogado Celso Vilardi, em reunião na tarde desta segunda-feira (24), em Brasília. (Foto: X)
- Com risco de ser preso, Bolsonaro fala de Lula: “Eu não quero me comparar com o que está aí agora na Presidência, porque ele foi condenado em três instâncias. Comigo é uma narrativa de golpe que estão potencializando agora, depois de não terem dado certo um montão de acusações outras no passado.”, alegou o ex-presidente logo a princípio. (Foto: Reprodução/TV Globo)
- Pouco antes de deixar a Presidência da República, Bolsonaro foi para os EUA e ficou lá por três meses, no início do governo Lula (PT). (Foto: Instagram)
- Bolsonaro reiterou que, se ele for impedido de concorrer as eleições de 2026, estará sendo negada a liberdade do processo eleitoral no Brasil. (Foto: Divulgação/Marcelo Camargo/Agência Brasil)
- Dias após ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), Bolsonaro também afirmou não esperar ser preso. (Foto: Divulgação/Antonio Cruz/Agência Brasil)
- Essa interação entre Trump e Eduardo Bolsonaro sobrepaira na política internacional e nacional, refletindo a complexidade das relações políticas e os potenciais impactos nas agendas legislativas de ambos os países.(Foto: X)
- De acordo com apuração da CNN, deputados bolsonaristas consideram que um apoio explícito de Trump a Bolsonaro poderia exercer pressão sobre o Congresso Nacional brasileiro para avançar com o projeto de lei que visa anistiar condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023.(Foto: X)
O Supremo Tribunal Federal (STF) está prevendo o julgamento da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, acusado de liderar uma tentativa de golpe no Brasil, para o fim de março.
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A Primeira Turma do STF vai decidir se torna ou não o ex-presidente formalmente réu no processo, assim como os demais 33 denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
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No momento, o STF aguarda as contestações das defesas em relação à acusação apresentada pelo procurador-geral, Paulo Gonet. O prazo para apresentar essas contestações vence entre 6 e 7 de março.
Em seguida, as contestações serão encaminhadas a Gonet para que ele possa responder, em até cinco dias. Depois disso, o relator, ministro Alexandre de Moraes, deve liberar o caso para julgamento.
A data do julgamento será definida pelo ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma. Fontes da Corte afirmam que ele está alinhado a Moraes e não deve “segurar” o agendamento da sessão.
Com o julgamento da denúncia ainda em março, o STF aumenta a chance de que a análise de mérito (condenação ou absolvição) seja concluída até o fim do ano. Esse cenário é considerado ideal tanto pelo Supremo quanto pela PGR, pois evita que o caso fique para 2026, ano eleitoral.
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