- Pesquisa Quaest aponta que pobres se identificam mais com Lula. (Foto: Divulgação/Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil)
- A identificação política no Brasil varia conforme a renda, aponta a nova pesquisa Quaest, divulgada neste domingo. (Fotos: Reprodução/TV Globo/Montagem)
- A soma dos que se identificam com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou com a esquerda, é maior entre os mais pobres. (Foto: Reprodução)
- Já a classe alta, prefere a direita. Isso considerando tanto bolsonaristas quanto não bolsonaristas. (Foto: Divulgação/Antônio Cruz/Agência Brasil)
- Entre os mais pobres, 28% se dizem lulistas ou petistas, número que cai para 16% na classe média e 12% na alta. (Foto: Divulgação/Marcelo Camargo/Agência Brasil)
- O grupo de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), por outro lado, cresce conforme a renda: somam 9% entre os mais pobres, 12% na classe média e 14% na alta. (Foto: Reprodução)
- A Quaest ouviu 2.000 pessoas no decorrer do ano passado e utilizou o Critério Brasil 2024 para fazer a classificação dos grupos em classes. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos. (Foto: Divulgação/João Miguel Júnior./TV Globo)
- Somando os apoiadores de Bolsonaro com os eleitores da direita, os números chegam a 23% na classe baixa, 34% na média e 43% na alta. Já unindo os eleitores de Lula com os esquerdistas, os números são 39% entre os mais pobres, 31% na classe média e 28% na alta. (Foto: Reprodução)
Neste último domingo (16/02), a “Quaest” divulgou uma pesquisa que afirma que a identificação política no Brasil varia conforme a renda. Conforme a análise, foi revelado que as pessoas mais pobres tendem a se identificar com o atual presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e com políticos de esquerda. Enquanto a classe alta prefere políticos da direita, como Jair Bolsonaro (PL).
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Entre os mais pobres, 28% se declararam ser a favor de Lula ou do PT. Esse número, porém, cai para 16% na classe média e 12% na alta. Ainda conforme os dados do estudo, o grupo de apoiadores do ex-presidente Bolsonaro cresce conforme a renda: somam 9% entre os mais pobres, 12% na classe média e 14% na alta.
Somando os apoiadores de Bolsonaro com os apoiadores da extrema-direita, os números de brasileiros chegam a 23% na classe baixa, 34% na média e 43% na alta. Já unindo os eleitores de Lula com os esquerdistas, são 39% entre os mais pobres, 31% na classe média e 28% na alta.
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Em suma, Lula supera Bolsonaro entre os mais pobres. Na classe média, os dois estão tecnicamente empatados, com vantagem numérica para o petista. Já entre os mais ricos, o empate se repete, mas a vantagem é do ex-presidente.
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