- Depois da morte da cuidadora de animais Deuzenice Martins, de 52 anos, cerca de 400 cachorros precisam de um lar. (Foto: Reprodução)
- Assim, a protetora abrigava cães abandonados e resgatados que precisavam de ajuda, sendo 35 dos animais paraplégicos. (Foto: Reprodução)
- Ela morreu no último sábado (22) e um grupo de protetores dos animais se organizou em uma vaquinha para levantar os recursos para a ração dos animais. (Foto: Reprodução)
- Para alimentar os cães, é preciso 100 quilos de ração por dia. Atualmente, só há o suficiente para três dias. (Foto: Reprodução) Para alimentar os cães, é preciso 100 quilos de ração por dia. Atualmente, só há o suficiente para três dias. (Foto: Reprodução)
- “Ela doou a vida dela para cuidar dos animais abandonados e vítimas de maus-tratos. Cuidava de todos, mas tinha um apego maior pelos deficientes e paraplégicos”, disse Ana Dias, uma amiga de Deuzenice, que contribuía com a causa há pelo menos 10 anos. (Foto: Reprodução)
- “Uma vez ao mês, tinha evento no Parque da Cidade e no Parque de Águas Claras para arrecadar doações”, completou. (Foto: Reprodução)
- De acordo com a advogada e defensora dos direitos animais, Ana Paula Vasconcelos, Deuzenice enfrentou uma vida de muitas dificuldades, falta de dinheiro e dívidas para cuidar de centenas de animais. (Foto: Reprodução)
Depois da morte da cuidadora de animais Deuzenice Martins, de 52 anos, cerca de 400 cachorros precisam de um lar.
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Assim, a protetora abrigava cães abandonados e resgatados que precisavam de ajuda, sendo 35 dos animais paraplégicos.
Ela morreu no último sábado (22) e um grupo de protetores dos animais se organizou em uma vaquinha para levantar os recursos para a ração dos animais.
Para alimentar os cães, é preciso 100 quilos de ração por dia. Atualmente, só há o suficiente para três dias.
As doações podem ser feitas via pix: 074.640.231-70. Quem estiver interessado em ajudar diretamente, com um lar temporário ou adotando animais deve entrar em contato pelo (61) 99804-0370, tratar com Vinicius Lopes Bastos.
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“Ela doou a vida dela para cuidar dos animais abandonados e vítimas de maus-tratos. Cuidava de todos, mas tinha um apego maior pelos deficientes e paraplégicos”, disse Ana Dias, uma amiga de Deuzenice, que contribuía com a causa há pelo menos 10 anos.
“Uma vez ao mês, tinha evento no Parque da Cidade e no Parque de Águas Claras para arrecadar doações”, completou.
De acordo com a advogada e defensora dos direitos animais, Ana Paula Vasconcelos, Deuzenice enfrentou uma vida de muitas dificuldades, falta de dinheiro e dívidas para cuidar de centenas de animais.
“A realidade de muitos protetores que tentam fazer o impossível para salvar os animais mas que só contam com doações e é tudo muito difícil”, comentou.
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