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A bomba estourou! A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou Jair Bolsonaro e 33 aliados por supostamente liderarem uma organização criminosa armada com o objetivo de destruir a ordem democrática e manter o ex-presidente no poder após a eleição de 2022. A denúncia revela um plano ousado de Bolsonaro e seus comparsas para invalidar as eleições e buscar apoio militar para um golpe institucional.
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Com base em depoimentos explosivos do ex-ajudante de ordens Mauro Cid, que detalhou reuniões secretas com os comandantes das Forças Armadas em dezembro de 2022, a PGR aponta que o ex-presidente estava no centro da trama golpista. E não para por aí: a denúncia também inclui uma acusação chocante de que Bolsonaro sabia de um plano para assassinar o presidente Lula e concordou com a execução da trama.
Agora, a ameaça de prisão paira sobre o ex-presidente! Se a 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), comandada por Alexandre de Moraes, aceitar a denúncia, Bolsonaro pode se tornar réu e enfrentar um processo penal, com a possibilidade de prisão.
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Em meio a esse turbilhão, a defesa de Bolsonaro ataca a denúncia, enquanto o país se divide, com a esquerda exigindo sua prisão e a direita questionando o momento da acusação.
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