- Mãe, que sofria de inchaço no estômago, morre horas após ‘reação alérgica a uma tomografia computadorizada de rotina’. (Foto: Arquivo Pessoal)
- Yvonne Graham sofreu uma parada cardíaca depois que médicos do Hospital Geral de Northampton injetaram um corante — chamado meio de contraste — antes de um exame para investigar seu inchaço no estômago. (Foto: Arquivo Pessoal)
- Sua filha, Yolanda, acredita que a mãe não deveria ter recebido o corante porque Yvonne sofria de doença renal em estágio três. (Foto: Arquivo Pessoal)
- “Eu a ouvi fazer um barulho de arfar, como se estivesse doente, então um médico saiu e me perguntou seu histórico médico, ele estava escrevendo na mão. Eles certamente deveriam ter lido as anotações dela antes de injetá-la.”, declarou a inglesa logo a princípio. (Foto: Divulgação/Pixabay)
- Yvonne contou ainda: “O hospital disse que eles passaram um formulário de risco com ela um pouco antes e ela assinou. Mas aconteceu em questão de minutos. Não vejo como houve tempo suficiente para que eles fizessem isso.”, acusou. (Foto: Divulgação/Unsplash)
- Yolanda estava esperando do lado de fora da sala de tomografia computadorizada e disse que minutos depois que Yvonne foi levada para dentro, as portas foram abertas e uma equipe de emergência entrou correndo. (Foto: Divulgação/Unsplash)
- Além disso, Yolanda também acha que a matriarca teria sobrevivido se houvesse uma “EpiPen” (Auto injetor de adrenalina) na sala de tomografia: “Não havia protocolo. É ridículo não ter uma EpiPen ou um carrinho de emergência no quarto.”, expôs. (Foto: Divulgação/Pixabay)
- Dez meses depois, a família disse ter descoberto pelo relatório da autópsia que Yvonne havia sofrido uma reação anafilática ao contraste. (Foto: Divulgação/Unsplash)
Yvonne Graham, de 66 anos, sofria com um inchaço no estômago. Por conta disso, ela procurou um médico e precisou fazer alguns exames – dentre eles uma tomografia computadorizada. Porém, depois que médicos do Hospital Geral de Northampton a injetaram um corante, chamado meio de contraste, ela veio a falecer.
++ Peixe gigante ataca mulher, vestida de sereia, em aquário na China
Yvonne morreu após sofrer uma parada cardíaca. A filha, Yolanda, de 39, acredita que a mãe não deveria ter recebido o corante. Pois, ainda segundo a herdeira da açougueira, Graham sofria de doença renal em estágio três: “Eu a ouvi fazer um barulho de arfar, como se estivesse doente, então um médico saiu e me perguntou seu histórico médico, ele estava escrevendo na mão. Eles certamente deveriam ter lido as anotações dela antes de injetá-la.“, declarou a inglesa logo a princípio.
Em seguida, Yvonne contou :”O hospital disse que eles passaram um formulário de risco com ela um pouco antes e ela assinou. Mas aconteceu em questão de minutos. Não vejo como houve tempo suficiente para que eles fizessem isso.“, acusou ela ao “The Sun”. Além disso, Yolanda também acha que a matriarca teria sobrevivido se houvesse uma “EpiPen” (Auto injetor de adrenalina) na sala de tomografia: “Não havia protocolo. É ridículo não ter uma EpiPen ou um carrinho de emergência no quarto.“, expôs.
++ Mulher descobre que mancha na unha era sintoma de câncer terminal
Mais
Dez meses depois, a família disse ter descoberto pelo relatório da autópsia que Yvonne havia sofrido uma reação anafilática ao contraste.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do Jetss.