Policial que fazia segurança para Gusttavo Lima é preso por suspeita de corrupção e ligação com o PCC (Foto: TV Globo)
Até o momento, sete pessoas foram presas, incluindo um delegado e três outros policiais civis, acusados de colaborar com o grupo criminoso. (Foto: TV Globo)
Rogerinho, que integra o time de segurança do cantor Gusttavo Lima, é mencionado na delação do empresário Vinícius Gritzbach, assassinado em Guarulhos no mês passado. (Foto: TV Globo)
De acordo com a delação, o policial teria ficado com um relógio de Gritzbach, com registros nas redes sociais mostrando o item em posse de Rogerinho, possivelmente fruto de negociações ilegais. (Foto: TV Globo)
Com um salário de cerca de R$ 7 mil, Rogerinho é apontado por investigadores como sócio de empresas de segurança, estética e construção em São Paulo. (Foto: TV Globo)
Na manhã de terça-feira, a PF fez buscas em endereços ligados ao policial, mas ele não foi localizado. (Foto: TV Globo)
As investigações indicam que o esquema criminoso envolvia vazamento de investigações, venda de proteção a criminosos e corrupção para apoiar a lavagem de dinheiro do PCC. (Foto: TV Globo)
A operação é conduzida pela Polícia Federal, o Ministério Público de São Paulo e a Corregedoria da Polícia Civil. (Foto: TV Globo)
Segundo a Polícia Civil, ele havia escapado de um atentado do Primeiro Comando da Capital (PCC) no Natal do ano passado, enquanto celebrava a data com a família na sacada de seu apartamento na zona leste de São Paulo. (Foto: TV Globo)
O duplo homicídio ocorreu em 27 de dezembro de 2021 e teria sido cometido em parceria com o agente penitenciário David Moreira da Silva. (Foto: TV Globo)
Na denúncia, o MPSP diz que o empresário mantinha negócios na área de bitcoins e criptomoedas. (Foto: TV Globo)
De acordo com o Ministério Público de São Paulo, Gritzbach foi jurado de morte pelo PCC porque teria mandado matar dois integrantes do PCC, Anselmo Becheli Santa Fausta, conhecido como Cara Preta, e Antônio Corona Neto, o Sem Sangue, motorista de Anselmo. (Foto: TV Globo)
Segundo a polícia, o tiro foi disparado de um prédio em frente, a partir de um apartamento que ficava a poucos andares acima do de Gritzbach — o que indicava uma possível premeditação do crime. (Foto: TV Globo)
Antônio Vinicius Lopes Gritzbach esteve preso até 7 de junho de 2023, quando ganhou liberdade condicional e passou a usar tornozeleira eletrônica. (Foto: TV Globo)
O ataque aconteceu no início da noite do dia 25 de dezembro. Gritzbach estava na sacada de um prédio no Jardim Anália Franco, bairro nobre da zona leste. (Foto: TV Globo)
Noé Alves Schaum, denunciado por ser o executor dos membros do PCC, foi assassinado em 16 de janeiro do ano passado. (Foto: TV Globo)
Rogério de Almeida Felício, conhecido como “Rogerinho Punisher”, foi preso na manhã desta segunda-feira (23, ao se entregar em uma delegacia de Santos, no litoral paulista. Ele estava foragido desde a última terça-feira (17), após a Justiça decretar sua prisão temporária.
O policial civil, agente de telecomunicações da Polícia Civil de São Paulo, também fazia segurança para o cantor Gusttavo Lima. Ele é investigado por corrupção, lavagem de dinheiro e ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC), segundo a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público (MP).
Além de “Rogerinho”, outros quatro policiais civis estão sendo investigados no mesmo caso. Um delegado e três investigadores já haviam sido presos antes. O grupo foi delatado pelo empresário Vinicius Gritzbach, que era alvo de uma investigação por lavagem de dinheiro.
Gritzbach foi assassinado em novembro, após implicar policiais civis e membros do PCC no esquema criminoso. As autoridades seguem apurando a conexão entre os envolvidos e a facção criminosa.