A declaração foi feita em vídeo enviado à Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), realizada na Argentina. (Foto: Agência Brasil)
O ex-presidente brasileiro, indiciado pela Polícia Federal (PF) por tentativa de golpe de Estado em 2022, não compareceu presencialmente ao evento devido à retenção de seu passaporte, determinada no início do ano. (Foto: Agência Brasil)
“E talvez eu possa (ir) lá acompanhado da esposa na posse dele. Se ele não convidar, tem seus motivos. Acredito que seja convidado. Bem, quem vai ver se eu vou não é sua excelência [ministro] Alexandre Moraes”, disse Bolsonaro.(Foto: Agência Brasil)
A declaração ocorreu durante a cerimônia de posse do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como secretário Nacional de Relações Institucionais e Internacionais do Partido Liberal (PL). (Foto: Agência Brasil)
Em entrevista ao colunista Paulo Cappelli, Bolsonaro pediu que Trump ajude o país a evitar um destino semelhante ao da Venezuela. (Foto: Agência Brasil)
“Desejo felicidades a Donald Trump. E que não esqueça o Brasil. O Brasil depositou muita esperança na sua eleição, Trump. Uma mulher brasileira pediu a você que não permita que os Estados Unidos virem o Brasil, e eu complemento: não deixe o Brasil virar uma Venezuela. Peço que nos ajude, Trump, a não deixar o Brasil virar uma Venezuela. Sua liderança é muito importante para a liberdade”, afirmou Bolsonaro. (Foto: Agência Brasil)
Antes de acusar Rodrigues, Van Hattem voltou a criticar o delegado Fábio Shor, alvo de ataques de aliados de Jair Bolsonaro após imputar crimes ao ex-presidente em investigações sobre joias, cartões de vacina e uma suposta trama golpista. (Foto: Youtube)
“Está na cara que as redes da extrema direita colocaram esse assunto em pauta para desviar atenção do indiciamento de Bolsonaro e sua quadrilha”, disse ela.
(Foto: Instagram)
Bolsonaro ainda ressaltou que “o artigo 142 pode ser usado por qualquer um dos poderes, não necessariamente o Executivo”, embora o texto constitucional determine que as Forças Armadas atuem “sob a autoridade suprema do Presidente da República”, que é o chefe do Executivo. (Foto: Agência Brasil)
A fala foi a primeira de Lula após o indiciamento de Bolsonaro e outros 36 envolvidos pela Polícia Federal (PF), ocorrido na semana anterior, e após a revelação de trechos do relatório sigiloso da investigação. (Foto: Agência Brasil)
O documento, que resultou no indiciamento de 37 pessoas, teve o sigilo retirado, expondo detalhes sobre a suposta participação de Bolsonaro. (Foto: Facebook)
“Há robustos elementos de prova que demonstram que o planejamento e o andamento dos atos eram reportados a Jair Bolsonaro, diretamente ou por intermédio de Mauro Cid”, destaca o texto da PF. (Foto: Facebook)
Bolsonaro afirmou não ter conhecimento de planos que visassem prender ou assassinar o presidente eleito Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes
A declaração foi dada à imprensa no Aeroporto Internacional de Brasília, após seu desembarque. (Foto: Instagram)
“No meu entender, nada foi iniciado. Não podemos começar agora a querer punir o crime de opinião, ou o crime de pensamento”, disse Bolsonaro. (Foto: Instagram)
Em conversa com apoiadores em Alagoas, Bolsonaro questionou a veracidade da investigação, afirmando que não houve sinais de golpe, como a presença de soldados nas ruas ou prisões. (Foto: Instagram)
Ele acusou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e a Polícia Federal (PF) de inventarem uma “narrativa” para deslegitimar seu governo. (Foto: Instagram)
Bolsonaro ataca Alexandre Moraes: ‘Faz tudo o que não diz a lei’.
(Foto: Agência Brasil)
Mais adiante, na entrevista, Bolsonaro afirmou que vai esperar orientações do seu advogado para fazer mais comentários sobre o indiciamento. O conteúdo do indiciamento ainda está sob sigilo.
(Foto: Agência Brasil)
Bolsonaro optou por atacar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, relator do caso.
(Foto: Agência Brasil)
Jair Bolsonaro (PL) afirmou na quarta-feira (4) que sua presença na posse de Donald Trump, prevista para janeiro de 2025, depende da autorização do ministro Alexandre de Moraes. A declaração foi feita em vídeo enviado à Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), realizada na Argentina.
O ex-presidente brasileiro, indiciado pela Polícia Federal (PF) por tentativa de golpe de Estado em 2022, não compareceu presencialmente ao evento devido à retenção de seu passaporte, determinada no início do ano.
“Como meu passaporte está retido, dependemos desse juiz [Alexandre de Moraes] para que eu possa comparecer a esse evento do Trump”, declarou Bolsonaro.
Até o momento, Donald Trump não formalizou um convite a Bolsonaro para a posse, marcada para 20 de janeiro.
O passaporte de Bolsonaro foi apreendido em fevereiro, como parte das investigações sobre a tentativa de impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O pedido foi autorizado pelo ministro Moraes, com base no risco de fuga do ex-presidente.
“Será que ele negaria a minha ida para os EUA para a posse do Trump? Um convite do presidente da República? Eu acho, e espero que não. Mas aqui [no Brasil] tudo pode acontecer”, disse Bolsonaro.
Em outubro, a defesa do ex-presidente solicitou a devolução do passaporte, mas a Primeira Turma do STF negou o pedido, alegando que o retorno do documento poderia facilitar a fuga de Bolsonaro.
Bolsonaro é apontado pela PF como membro de uma organização que buscava impedir a posse de Lula. As investigações indicam que o grupo chegou a planejar assassinatos de Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do próprio Alexandre de Moraes para concretizar o golpe.
O ex-presidente segue sendo monitorado pelas autoridades enquanto aguarda desdobramentos legais relacionados ao caso.