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- “Ainda Estou Aqui” alcança mais de 3 milhões de espectadores e se destaca no cinema brasileiro (Foto: Divulgação)
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- O filme “Ainda Estou Aqui” se tornou a quinta maior bilheteria nacional de 2024, no último final de semana. (Foto: Divulgação)
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- De acordo com os dados da ComScore, o longa já arrecadou R$62,7 milhões desde sua estreia, em 7 de novembro. (Foto: Divulgação)
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- Estrelado por Fernanda Torres, “Ainda Estou Aqui” superou “É Assim que Acaba“, filme protagonizado por Blake Lively e Justin Baldoni, que ocupava a quinta posição e acumulava R$59 milhões. (Foto: Divulgação)
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- Com a marca, “Ainda Estou Aqui” também se tornou o sétimo maior filme nacional em bilheteria do século 21. (Foto: Divulgação)
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- Na sequência, aparecem “Deadpool & Wolverine” com R$157 milhões, “Meu Malvado Favorito 4” com R$152,1 milhões, e “Moana 2” com R$145,7 milhões. (Foto: Divulgação)
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- “Ainda Estou Aqui” é baseado no livro homônimo escrito por Marcelo Rubens Paiva, conhecido pelo livro “Feliz Ano Velho” — um grande sucesso de vendas nos anos 1980. (Foto: Divulgação)
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- O elenco também conta com Valentina Herszage (“Elas por Elas”), Maeve Jinkings (“Pedágio”), Antonio Saboia (“Deserto Particular”), Olívia Torres (“Continente”), Humberto Carrão (“Aquarius”). (Foto: Divulgação)
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- Além de uma participação especial de Fernanda Montenegro. (Foto: Divulgação)
O filme “Ainda Estou Aqui” superou a marca de 3 milhões de espectadores nos cinemas brasileiros desde seu lançamento em novembro, segundo dados divulgados pelo Filme B no último domingo (29). A produção, que tem se destacado no cenário nacional, é a primeira produção original do Globoplay e foi dirigida por Walter Salles.
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O longa já conquistou sete prêmios, incluindo o troféu de melhor roteiro no prestigiado Festival de Veneza. Além disso, o filme está com fortes chances de ser indicado ao Oscar.
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A trama retrata a história real de Eunice Paiva, interpretada por Fernanda Torres e Fernanda Montenegro. Ela se tornou uma importante ativista dos Direitos Humanos após o assassinato de seu marido, o deputado federal Rubens Paiva (interpretado por Selton Mello), ocorrido em 1971 durante a ditadura militar no Brasil. O filme mergulha na luta de Eunice por justiça e na busca por respostas.
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