Acusado de matar CEO da UnitedHealth é formalmente indiciado por homicídio doloso (Foto: Altoona Police Department)
Polícia divulga fotos de assassino de CEO UnitedHealthcare no McDonald’s (Foto: Polícia da Pensilvânia)
A empresa é uma das maiores seguradoras de saúde dos Estados Unidos. (Foto: Facebook)
O crime ocorreu em frente ao hotel New York Hilton Midtown, na Sexta Avenida, por volta das 6h45 (horário local). (Foto: Facebook)
De acordo com um relatório policial obtido pelo New York Times, Thompson foi baleado no peito e socorrido em estado crítico ao hospital Mount Sinai West, onde não resistiu aos ferimentos. (Foto: Facebook)
Testemunhas relataram que o atirador fugiu a pé, deslocou-se para o leste da Sexta Avenida, subiu em uma bicicleta e deixou o local. (Foto: Facebook)
Ele estava vestido com uma jaqueta cor de creme, usava uma máscara facial preta e carregava uma mochila cinza. (Foto: Facebook)
Até o momento, o suspeito não foi localizado pelas autoridades. (Foto: Facebook)
Brian Thompson, residente em Minnesota, estava em Nova York para participar da conferência anual de investidores da UnitedHealthcare. (Foto: Facebook)
Ele havia assumido o cargo de CEO da empresa em abril de 2021, liderando uma das principais divisões do UnitedHealth Group, que ocupa a quinta posição no ranking Fortune 500, lista das maiores corporações dos EUA por receita. (Foto: Facebook)
De acordo com informações do G1, Luigi Mangione, de 26 anos, foi formalmente acusado nesta terça-feira (17), pelo homicídio doloso do CEO da UnitedHealth, Brian Thompson. O crime ocorreu no dia 4 de dezembro, em frente a um hotel de luxo em Manhattan, Nova York.
Mangione foi detido cinco dias após o crime, em uma unidade do McDonald’s na Pensilvânia, a cerca de 400 km do local do tiroteio. “Esse tipo de violência armada premeditada e direcionada não pode e não será tolerada”, afirmou Alvin Bragg, promotor distrital de Manhattan, ao anunciar a acusação.
A vítima, Brian Thompson, era o principal executivo da UnitedHealth, uma das maiores empresas de saúde do mundo. A companhia informou que Mangione não era cliente da empresa.
O acusado é formado pela Penn State, uma universidade de prestígio nos Estados Unidos, e, segundo amigos, enfrentava dores crônicas nas costas que impactavam sua vida diária. Não há confirmação se sua condição de saúde está relacionada ao crime.