A informação foi divulgada em uma conversa com a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). (Foto: Facebook)
Marcos do Val é citado no relatório da Polícia Federal (PF) sobre a suposta trama golpista. (Foto: Facebook)
O ex-presidente Jair Bolsonaro se manifestou na quinta-feira (21) após ter sido indiciado pela Polícia Federal por três crimes: tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa.
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O partido alega graves suspeitas envolvendo os dois em um suposto plano de assassinato de autoridades e tentativa de golpe de Estado. (Foto: Facebook)
“Não há argumentos plausíveis para que eles estejam em liberdade. Segundo a PF [Polícia Federal], eles podem estar envolvidos em um plano de assassinato de autoridades públicas e de golpe de Estado”, declarou Erika Hilton em suas redes sociais. (Foto: Facebook)
O inquérito investiga a tentativa de golpe de Estado após a derrota de Bolsonaro para Lula em 2022. (Foto: Instagram)
O documento, que resultou no indiciamento de 37 pessoas, teve o sigilo retirado, expondo detalhes sobre a suposta participação de Bolsonaro. (Foto: Facebook)
“Há robustos elementos de prova que demonstram que o planejamento e o andamento dos atos eram reportados a Jair Bolsonaro, diretamente ou por intermédio de Mauro Cid”, destaca o texto da PF. (Foto: Facebook)
Bolsonaro afirmou não ter conhecimento de planos que visassem prender ou assassinar o presidente eleito Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes
A declaração foi dada à imprensa no Aeroporto Internacional de Brasília, após seu desembarque. (Foto: Instagram)
“No meu entender, nada foi iniciado. Não podemos começar agora a querer punir o crime de opinião, ou o crime de pensamento”, disse Bolsonaro. (Foto: Instagram)
Em conversa com apoiadores em Alagoas, Bolsonaro questionou a veracidade da investigação, afirmando que não houve sinais de golpe, como a presença de soldados nas ruas ou prisões. (Foto: Instagram)
Ele acusou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e a Polícia Federal (PF) de inventarem uma “narrativa” para deslegitimar seu governo. (Foto: Instagram)
Bolsonaro ataca Alexandre Moraes: ‘Faz tudo o que não diz a lei’.
(Foto: Agência Brasil)
Bolsonaro optou por atacar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, relator do caso.
(Foto: Agência Brasil)
Com isso, Bolsonaro conversou com o repórter do portal “Metrópoles” e depois postou a entrevista em seu perfil na rede social X.
(Foto: Agência Brasil)
Mais adiante, na entrevista, Bolsonaro afirmou que vai esperar orientações do seu advogado para fazer mais comentários sobre o indiciamento. O conteúdo do indiciamento ainda está sob sigilo.
(Foto: Agência Brasil)
Entre os indiciados está o padre José Eduardo de Oliveira e Silva, que teria participado de uma reunião sobre o golpe com Bolsonaro.(Foto: Instagram)
“Ele fala que queria matar o Bolsonaro também. Então, você não pode pegar uma investigação e dizer: ‘só isso aqui vale e isso aqui não vale’. Há um desequilíbrio emocional e psicológico perceptível nas ações que levam ao extremo. O extremo nunca vai ter bom senso, nunca vai tomar uma decisão republicana, nunca será capaz de dialogar, e é isso que precisamos combater”, afirmou Celina Leão. (Foto: Agência Brasil)
A declaração ocorreu durante a cerimônia de posse do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como secretário Nacional de Relações Institucionais e Internacionais do Partido Liberal (PL). (Foto: Agência Brasil)
O senador Marcos do Val (Podemos-ES) revelou ter usado uma técnica inspirada no filme Golpe Duplo, estrelado por Will Smith, para “manipular a mídia” no caso envolvendo a proposta de incriminar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A informação foi divulgada em uma conversa com a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP).
Marcos do Val é citado no relatório da Polícia Federal (PF) sobre a suposta trama golpista. Segundo o senador, o ex-deputado federal Daniel Silveira o teria convidado para uma reunião com o ex-presidente Jair Bolsonaro, onde lhe seriam apresentados meios técnicos para gravar Moraes. Em fevereiro de 2023, Do Val afirmou ter sido coagido por Bolsonaro, mas posteriormente disse que a proposta partiu de Silveira.
Em conversa com Zambelli, Do Val explicou que sua intenção era atrair atenção para a CPMI do 8 de Janeiro, onde, segundo ele, apresentaria provas contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o então ministro da Justiça, Flávio Dino.
A “Técnica de Manipulação”
Marcos do Val afirmou ter utilizado um método semelhante ao apresentado no filme Golpe Duplo. No longa, o personagem de Will Smith manipula o alvo por meio de repetidas exposições a um número específico, “programando” mentalmente a escolha do indivíduo.
De acordo com o relatório da PF, Do Val alegou que a estratégia, conhecida como “Reação de Goche”, envolve técnicas de manipulação subliminar. Essa abordagem consiste em expor repetidamente o alvo a estímulos visuais e auditivos, de forma que as associações subconscientes influenciem suas decisões.
A declaração gerou controvérsias e segue como parte das investigações conduzidas pela Polícia Federal.