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- A ex-bailarina do programa “Domingão do Faustão” é suspeita de envolvimento em crimes de lavagem de dinheiro, enriquecimento ilícito e participação em uma organização criminosa.(Foto: Instagram)
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- Durante a operação que culminou em sua detenção, as autoridades apreenderam quatro celulares, um notebook, duas câmeras fotográficas, dois relógios, um colar, um HD externo, diversos documentos, e uma quantia de R$ 119.650 em espécie. (Foto: Instagram)
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- Além disso, um veículo foi recolhido em Santo Amaro, onde ocorreu a captura. Segundo Natacha, o carro não era dela, mas emprestado. (Foto: Instagram)
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- A defesa da influenciadora classificou a prisão como “abusiva e injustificada”, alegando que ela foi envolvida na investigação apenas por ter conhecido, anos atrás, uma das pessoas investigadas. (Foto: Instagram)
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- “Conforme se demonstrará no processo, sua menção e prisão foram equivocadas, já que ela nunca praticou qualquer ato ilícito, direto, indireto ou colaborativo”. (Foto: Instagram)
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- “Diante disso, e pela ausência de indícios de envolvimento, aguardamos a análise de pedidos para o imediato restabelecimento de sua liberdade e dignidade”, declarou a defesa em nota. (Foto: Instagram)
A dançarina e influenciadora Natacha Horana, de 33 anos, foi presa na última quinta-feira (14) em São Paulo. Mas a detenção só se tornou pública nessa terça (19).
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A ex-bailarina do programa “Domingão do Faustão” é suspeita de envolvimento em crimes de lavagem de dinheiro, enriquecimento ilícito e participação em uma organização criminosa.
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Durante a operação que culminou em sua detenção, as autoridades apreenderam quatro celulares, um notebook, duas câmeras fotográficas, dois relógios, um colar, um HD externo, diversos documentos, e uma quantia de R$ 119.650 em espécie.
Além disso, um veículo foi recolhido em Santo Amaro, onde ocorreu a captura. Segundo Natacha, o carro não era dela, mas emprestado.
A defesa da influenciadora classificou a prisão como “abusiva e injustificada”, alegando que ela foi envolvida na investigação apenas por ter conhecido, anos atrás, uma das pessoas investigadas.
“Conforme se demonstrará no processo, sua menção e prisão foram equivocadas, já que ela nunca praticou qualquer ato ilícito, direto, indireto ou colaborativo. Diante disso, e pela ausência de indícios de envolvimento, aguardamos a análise de pedidos para o imediato restabelecimento de sua liberdade e dignidade”, declarou a defesa em nota.
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