Dólar bate R$ 6 pela primeira vez na história (Foto: Pexels)
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Recentemente, o dólar havia encerrado em queda, refletindo a reação do mercado à divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BC). (Foto: Pexels)
A reunião do Copom elevou a taxa básica de juros, a Selic, em 0,25 ponto percentual, atingindo 10,75% ao ano. (Foto: Pexels)
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, fechou o pregão em alta, impulsionado pela expectativa de controle da inflação. (Foto: Pexels)
O aumento gradual da Selic foi bem recebido pelo mercado, que vê a medida como uma tentativa de conter a inflação e favorecer o crescimento econômico. (Foto: Pexels)
Na ata, o Banco Central reafirmou seu compromisso com a convergência da inflação à meta, sinalizando futuras elevações da Selic. (Foto: Pexels)
A falta de reformas estruturais e a disciplina fiscal do governo foram pontos criticados pelo Banco Central na ata divulgada. (Foto: Pexels)
O Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias (RARDP) de 2024 revelou contenção de despesas abaixo do esperado, causando preocupação no mercado. (Foto: Pexels)
O Copom optou por um início gradual no ciclo de altas de juros, monitorando de perto os dados econômicos e de emprego. (Foto: Pexels)
O documento destacou que o aumento da Selic deve começar a ter efeitos nos próximos meses, especialmente sobre o mercado e a inflação. (Foto: Pexels)
O dólar alcançou R$ 6 pela primeira vez nesta quinta-feira (28), em um movimento acompanhado por nova queda no Ibovespa, o principal índice da B3, bolsa de valores brasileira. Segundo informações do G1, o cenário reflete a reação do mercado ao pacote econômico detalhado em coletiva por ministros do governo federal.
Fernando Haddad (Fazenda), Simone Tebet (Planejamento) e Rui Costa (Casa Civil) apresentaram medidas que incluem um corte de gastos de R$ 70 bilhões entre 2025 e 2026. Entre as propostas, estão a limitação do crescimento do salário mínimo, restrições ao abono salarial e a aplicação de uma alíquota de até 10% para contribuintes que recebem mais de R$ 600 mil anuais.
Além disso, foi proposta a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês. A mudança, promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), amplia o limite atual de R$ 2.824.
O pacote foi anunciado em pronunciamento nacional por Haddad na noite anterior. Segundo o governo, o objetivo é “reequilibrar as contas públicas e garantir espaço fiscal para investimentos sociais e econômicos”.