Embora o encontro esteja definido, uma ala de políticos de centro, próximos a Nunes, tem pressionado para que o evento seja discreto, sem grandes manifestações públicas. (Foto: Agência Brasil)
Esses aliados, que preferem manter Bolsonaro à distância da campanha, acreditam que a presença do ex-presidente poderia gerar divisões desnecessárias. (Foto: Agência Brasil)
Bolsonaro afirmou que o eleitorado de Marçal deve apoiar Ricardo Nunes (MDB) na disputa contra Guilherme Boulos (PSOL). (Foto: Instagram)
“Não precisamos que o Marçal declare apoio ao Ricardo Nunes. A direita brasileira não é gado. Tem consciência e responsabilidade. Se o Marçal quiser declarar apoio, tudo bem. Mas não é uma necessidade. O Marçal passou a campanha dizendo que Guilherme Boulos usa drogas. A verdade é que o Boulos, por si só, é uma droga”, declarou Bolsonaro. (Foto: Instagram)
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), um dos debatedores, tentou em vão conter Datena, que quase acertou a candidata Maria Helena (Novo) quando passou por trás dela já levantando o banco. (Foto:TV Cultura)
O segundo colocado na arrecadação é Ricardo Nunes (MDB), com R$ 22 milhões. (Foto: Facebook)
O segundo colocado na arrecadação é Ricardo Nunes (MDB), com R$ 22 milhões. (Foto: Facebook)
Houve resistência interna, com alguns tucanos preferindo apoiar a reeleição de Ricardo Nunes (MDB) e tentando lançar Fernando Alfredo, ex-presidente do diretório municipal do PSDB, como concorrente. (Foto: Instagram)
Durante o evento, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), subiu o tom e disparou críticas contra o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), seu principal adversário na tentativa de reeleição nas eleições municipais deste ano.(Foto: Facebook)
Agora, aguarda uma segunda votação antes de ser encaminhado para sanção do prefeito Ricardo Nunes (MDB). (Foto: Unsplash)
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, considerou a cúpula uma oportunidade para debater ideias e políticas públicas para o desenvolvimento urbano sustentável e deu boas-vindas aos participantes. (Foto: Agência Brasil)
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, confirmou na sexta-feira (11) que o ex-presidente Jair Bolsonaro estará na capital paulista para uma agenda conjunta no próximo dia 22, a apenas cinco dias do segundo turno das eleições municipais.
Embora o encontro esteja definido, uma ala de políticos de centro, próximos a Nunes, tem pressionado para que o evento seja discreto, sem grandes manifestações públicas. Esses aliados, que preferem manter Bolsonaro à distância da campanha, acreditam que a presença do ex-presidente poderia gerar divisões desnecessárias.
Durante a confirmação, o prefeito do MDB afirmou que o encontro deve contar com a presença de lideranças do Partido Liberal (PL), mas não deu certeza sobre a possibilidade de gravações de Bolsonaro para seu programa eleitoral.
Apesar do discurso público de união contra Guilherme Boulos, o candidato do PSOL, os aliados centristas de Nunes não escondem o desconforto com o que consideram oportunismo político por parte de Bolsonaro, especialmente após o primeiro turno.
No primeiro turno, quando Pablo Marçal ameaçava a candidatura de Nunes, Bolsonaro manteve certa distância da capital paulista. Agora, com Nunes liderando a corrida contra Boulos, Bolsonaro busca se aproximar.
“Ele dizia discretamente que apoiava o Ricardo, mas só elogiava o vice dele, que foi indicado pelo próprio Bolsonaro. Agora, ele precisa mais do Ricardo do que o contrário”, comentou um político próximo ao prefeito.