O inquérito investiga a tentativa de golpe de Estado após a derrota de Bolsonaro para Lula em 2022. (Foto: Instagram)
As investigações da PF apontam a participação ativa desses ex-ministros e militares na trama golpista, que ganhou força especialmente após o resultado do segundo turno das eleições. (Foto: Instagram)
“O Lula sempre foi mentiroso. Bolsonaro nunca disse ser evangélico”, declarou à CNN o deputado federal Sóstenes Cavalcanti (PL-RJ), que também é pastor. (Foto: Instagram)
Esses aliados, que preferem manter Bolsonaro à distância da campanha, acreditam que a presença do ex-presidente poderia gerar divisões desnecessárias. (Foto: Agência Brasil)
Bolsonaro afirmou que o eleitorado de Marçal deve apoiar Ricardo Nunes (MDB) na disputa contra Guilherme Boulos (PSOL). (Foto: Instagram)
“Não precisamos que o Marçal declare apoio ao Ricardo Nunes. A direita brasileira não é gado. Tem consciência e responsabilidade. Se o Marçal quiser declarar apoio, tudo bem. Mas não é uma necessidade. O Marçal passou a campanha dizendo que Guilherme Boulos usa drogas. A verdade é que o Boulos, por si só, é uma droga”, declarou Bolsonaro. (Foto: Instagram)
Ele era, na época, vice-presidente do Instituto Força Brasil, que supostamente atuou como intermediário entre o governo Bolsonaro e a empresa Davati Medical Supply para a aquisição de imunizantes. (Foto: Instagram)
Ramagem, atualmente na disputa pelo cargo de prefeito, tem o apoio de Bolsonaro contra Paes, que conta com o respaldo de Lula. (Foto: Instagram)
No Rio de Janeiro, Bolsonaro declarou apoio a Alexandre Ramagem (PL), ex-chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que foi responsável pela segurança do ex-presidente após o atentado em Juiz de Fora. (Foto: Instagram)
No vídeo, Eduardo mostra os itens da mochila de Bolsonaro, relembrando que, em viagens anteriores, flagrou o pai carregando pacotes de Nissin Miojo. (Foto:Instagram)
Conforme divulgado pelo nessa segunda-feira (30) pelo site Jornal de Brasília, ao todo, 23 candidatos de Bolsonaro ocupam a liderança, sendo 11 deles isoladamente, enquanto 16 candidatos de Lula estão na frente, com apenas 5 em posição isolada. (Foto: Instagram)
A vantagem de Bolsonaro se destaca mesmo com Lula apoiando um número maior de candidatos: 81 nas 103 maiores cidades contra 64 de Bolsonaro. (Foto: Instagram)
O convite foi compartilhado nas redes sociais do candidato do PL nesta quinta-feira (26), onde Bolsonaro aparece ao lado do influenciador de direita Thiago Gouvea, conhecido por suas imitações de cowboy americano. (Foto: Instagram)
“Realizaremos uma grande carreata com o nosso capitão Alberto Neto, que será prefeito dessa cidade. E depois, um grande evento. Compareçam! Agradeço antecipadamente todo esse carinho de vocês. Um abraço a todos. Até sábado, às 9h da manhã, em Manaus”, afirmou Bolsonaro no vídeo. (Foto: Instagram)
Marçal respondeu a uma mensagem de Bolsonaro com uma provocação, afirmando que não cometerá os mesmos erros que ele cometeu durante sua presidência. (Foto: Instagram)
“Parabenizo a todos pela pressão que fazem as engrenagens circular na defesa da democracia no Brasil. Desistir não é uma opção, e os senhores é que alimentam um futuro próspero a nosso país”, escreveu Bolsonaro. (Foto: Agência Brasil)
Segundo o advogado Fabio Wajngarten, Bolsonaro procurou atendimento devido a uma gripe que o deixou sem voz.(Foto: Instagram)
No dia anterior, Bolsonaro já havia divulgado um vídeo convocando apoiadores e autorizando a participação de qualquer candidato a prefeito da capital no carro de som. Apesar de Marçal tentar manter sua presença em segredo, organizadores afirmam que ele estará no evento. (Foto: Instagram)
Bolsonaro garantiu que todos os candidatos à Prefeitura de São Paulo, incluindo Marçal, teriam espaço no trio elétrico durante a manifestação. (Foto: Instagram)
O comentário do ex-presidente brasileiro foi feito nesta última quarta-feira (4/), um dia após Maduro decidir antecipar o Natal na Venezuela para o mês de outubro. (Foto: Instagram)
Em novembro, a Polícia Federal (PF) deverá indiciar o ex-presidente Jair Bolsonaro e vários de seus ex-ministros, incluindo os generais Augusto Heleno e Walter Braga Netto, o almirante Almir Garnier Santos, o ex-ministro da Justiça Anderson Torres, e o ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira. O inquérito investiga a tentativa de golpe de Estado após a derrota de Bolsonaro para Lula em 2022.
As investigações da PF apontam a participação ativa desses ex-ministros e militares na trama golpista, que ganhou força especialmente após o resultado do segundo turno das eleições. Entre as provas, destacam-se mensagens ligando Bolsonaro à chamada “minuta golpista”, um documento que previa a decretação de Estado de Sítio e a implementação de uma Operação de Garantia da Lei e da Ordem, desrespeitando a Constituição.
Bolsonaro também enfrenta acusações de ter pressionado os ex-comandantes do Exército, general Marco Antonio Freire Gomes, e da Força Aérea Brasileira (FAB), tenente-brigadeiro do ar Carlos Baptista Júnior, para que apoiassem um golpe de Estado. Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, foi o único dos chefes militares a supostamente colocar suas tropas à disposição para a tentativa golpista, de acordo com a PF.
Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, é acusado de usar seu cargo para influenciar e incitar o apoio militar ao golpe. Anderson Torres, além de sua omissão no 8 de janeiro — quando deixou Brasília, apesar do risco de invasão às sedes dos Três Poderes —, será indiciado por seu papel como “tradutor jurídico” da minuta golpista.
Contra Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, a PF encontrou anotações golpistas em uma agenda apreendida em sua casa. Essas anotações detalham medidas que poderiam ser adotadas para enfraquecer a Polícia Federal e o Supremo Tribunal Federal (STF), incluindo a prisão de delegados que cumprissem ordens judiciais consideradas ilegais pelo governo Bolsonaro.