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- O registro mais recente aconteceu na manhã desta terça-feira (29) na Rua Expedicionário Hugo Gonçalves, no Bairro Pró Moradia XI, e foi amplamente compartilhado nas redes sociais, onde internautas se perguntavam se o animal estaria perdido. (Foto: CBMMS)
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- O Corpo de Bombeiros Militar do Mato Grosso do Sul (CBMMS) foi acionado, realizando o resgate e a soltura do mamífero em área de mata. (Foto: CBMMS)
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- Situações semelhantes ocorreram recentemente: no sábado (26), outro tamanduá-mirim foi resgatado na Vila Maria, enquanto vagava pela Rua Rio Brilhante, em frente ao fórum. (Foto: Unsplash)
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- A Polícia Militar Ambiental (PMA) informou que não recebeu chamados para novos resgates ou outras ocorrências relacionadas no município. (Foto: Unsplash)
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- Embora o tamanduá-mirim não esteja listado atualmente como espécie ameaçada pela UICN (União Internacional para a Conservação da Natureza) ou pela Lista Brasileira de Espécies Ameaçadas, enfrenta riscos como a caça, ataques de cães domésticos e captura ilegal para venda como animal de estimação, conforme aponta a bióloga Mariana Catapani, especialista em coexistência entre humanos e animais silvestres. (Foto: Unsplash)
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- Ela acrescenta que “a perda, degradação e fragmentação de seu habitat, as queimadas e, principalmente, os atropelamentos nas estradas representam sérias ameaças à espécie.” (Foto: Unsplash)
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- Conhecido como “brigão”, o tamanduá-mirim costuma adotar uma postura com braços abertos quando se sente ameaçado, um sinal de alerta que sugere a necessidade de respeitar seu espaço. (Foto: Unsplash)
Em um intervalo de três dias, moradores de Rio Brilhante, cidade a 161 quilômetros de Campo Grande, filmaram tamanduás-mirins circulando pelas ruas.
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O registro mais recente aconteceu na manhã desta terça-feira (29) na Rua Expedicionário Hugo Gonçalves, no Bairro Pró Moradia XI, e foi amplamente compartilhado nas redes sociais, onde internautas se perguntavam se o animal estaria perdido.
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O Corpo de Bombeiros foi acionado, realizando o resgate e a soltura do mamífero em área de mata. Situações semelhantes ocorreram recentemente: no sábado (26), outro tamanduá-mirim foi resgatado na Vila Maria, enquanto vagava pela Rua Rio Brilhante, em frente ao fórum.
A Polícia Militar Ambiental (PMA) informou que não recebeu chamados para novos resgates ou outras ocorrências relacionadas no município.
Embora o tamanduá-mirim não esteja listado atualmente como espécie ameaçada pela UICN (União Internacional para a Conservação da Natureza) ou pela Lista Brasileira de Espécies Ameaçadas, enfrenta riscos como a caça, ataques de cães domésticos e captura ilegal para venda como animal de estimação, conforme aponta a bióloga Mariana Catapani, especialista em coexistência entre humanos e animais silvestres. Ela acrescenta que “a perda, degradação e fragmentação de seu habitat, as queimadas e, principalmente, os atropelamentos nas estradas representam sérias ameaças à espécie.”
Conhecido como “brigão”, o tamanduá-mirim costuma adotar uma postura com braços abertos quando se sente ameaçado, um sinal de alerta que sugere a necessidade de respeitar seu espaço.
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