A agência reguladora é ligada ao governo federal, mas tem autonomia administrativa. (Foto: Agência Brasil)
Governo e Estado de SP anunciam linha de crédito para vítimas do apagão. (Foto: Agência Brasil)
Justiça determina que Enel restabeleça energia em até 24 horas após apagão em SP (Foto: Agência Brasil)
Em ofício enviado a Feitosa Neto, Silveira destacou que o “evento climático ocorrido no estado de São Paulo, especialmente na capital e região metropolitana, trouxe graves consequências para o serviço de distribuição de energia elétrica, afetando milhões de consumidores atendidos pela Enel São Paulo”. (Foto: Agência Brasil)
Em nota, a Enel lamentou a morte do cachorro e informou que prestará assistência à família. (Foto: TV Globo)
Segundo os tutores de Bartho, Marina Guedes Corrêa e Rafael Kahane, o corpo do animal permaneceu mais de 24 horas na rua, com o fio ainda energizado, o que causou indignação pela demora da concessionária Enel em desligar a energia no local. (Foto: TV Globo)
Segundo Silveira, o plano de ação deverá ser apresentado a ele nesta segunda-feira (14), durante uma reunião presencial marcada para as 10h na capital paulista. (Foto: Agência Brasil)
O objetivo é elaborar um plano de contingência para a resolução imediata dos problemas causados pelas fortes chuvas de sexta-feira (11) que atingiram o estado de São Paulo. (Foto: Agência Brasil)
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), já nesta sexta (11) boa parte do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, boa parte de São Paulo, Mato Grosso do Sul, sul do Mato Grosso, sul de Goiás e sudoeste de Minas Gerais devem ter chuvas de até 100 milímetros por dia.
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Uma nova frente fria que deve conseguir avançar mais pelo continente também vai contribuir para a manutenção das chuvas.
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A cidade de São Paulo enfrenta uma crise elétrica que já dura quatro dias, resultando em perdas nos setores do varejo e serviços. Um levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e divulgadas pelo G1, aponta que os prejuízos acumulados até esta segunda-feira (14), estão estimados em R$ 1,65 bilhão.
De acordo com a Fecomércio-SP, o levantamento inclui o faturamento que empresas dos dois setores deixaram de registrar durante o apagão, que começou após um temporal na última sexta-feira (11). Na manhã desta terça (15), mais de 250 mil imóveis na Grande São Paulo permaneciam sem eletricidade. Segundo a Enel, concessionária responsável pela distribuição de energia, 220 mil endereços ainda estavam sem luz.
Os dados revelam que, apenas no varejo, os prejuízos somam pelo menos R$ 536 milhões nos três dias de inatividade. No setor de serviços, as perdas foram de R$ 1,1 bilhão. “Esses dados foram compilados levando em conta que, aos fins de semana, o comércio de São Paulo tende a faturar, em média, R$ 1,1 bilhão por dia, enquanto os serviços têm receitas de R$ 2,3 bilhões”, explicou a Fecomércio-SP em comunicado.
Além disso, a entidade alertou que o valor das perdas pode ser ainda maior. “A empresa responsável pela distribuição de energia, a Enel, ainda não forneceu respostas concretas sobre o retorno do serviço à totalidade dos imóveis que dependem da rede”, acrescentou a Fecomércio-SP.