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- OMS aprova primeira vacina contra Mpox para países de baixa renda. (Foto: Pexels)
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- A vacina demonstrou bom perfil de segurança em estudos clínicos e durante a emergência global de mpox declarada em 2022. (Foto: Unsplash)
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- O atual surto, considerado mais letal, já causou mais de 14.000 casos e 524 mortes na República Democrática do Congo, com risco elevado para mulheres e crianças menores de 15 anos. (Foto: Unsplash)
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- A disseminação de um novo subtipo do vírus no leste da RDC e em países vizinhos, que não haviam registrado casos anteriormente, preocupa a OMS. (Foto: Unsplash)
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- Treze países africanos, incluindo alguns que nunca haviam relatado casos de Mpox, já foram afetados. (Foto: Unsplash)
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- A África declarou uma “emergência de saúde pública de segurança continental” para conter o avanço do vírus. (Foto: Unsplash)
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- A OMS incentiva os países-membros a se prepararem para o possível surgimento do vírus em suas regiões, compartilhando vacinas e tratamentos. (Foto: Unsplash)
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- O surto de Mpox no ano passado foi parcialmente controlado por mudanças comportamentais e vacinação, mas a versão atual do vírus, mais virulenta, apresenta uma taxa de mortalidade de cerca de 3%. (Foto: Unsplash)
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- Até agora, essa variante do vírus não foi detectada fora da África, mas há mais de 17.500 casos presumidos e confirmados em 13 países, com a maioria ocorrendo no Congo. (Foto: Unsplash)
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- Desde 2022, foram confirmados mais de 103 mil casos de mpox em 120 países, com 25.237 casos e 723 mortes registradas apenas neste ano. (Foto: Unsplash)
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou a aprovação da primeira vacina contra a mpox (anteriormente conhecida como varíola dos macacos) destinada a países de baixa renda. A medida visa controlar surtos da doença, especialmente em nações africanas, onde os desafios de acesso e distribuição de medicamentos são maiores.
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A vacina aprovada, MVA-BN, é produzida pela Bavarian Nordic e oferece uma proteção de 76% após a aplicação de uma dose. No entanto, o esquema recomendado prevê a administração de duas doses, com intervalo de quatro semanas entre elas, para maiores de 18 anos.
A inclusão da vacina na lista de pré-qualificação (PQ) e na Listagem de Uso Emergencial (EUL) da OMS reforça sua segurança e eficácia. Esses mecanismos são utilizados pela organização para garantir que medicamentos e vacinas possam ser usados em países de baixa e média renda, onde o controle de surtos é mais difícil devido à falta de insumos.
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Com a aprovação, a OMS espera facilitar o acesso rápido e ampliado à vacina, especialmente em comunidades onde o risco de transmissão é alto. “A aprovação da pré-qualificação deve facilitar o acesso ampliado e oportuno a um insumo essencial em comunidades com necessidades urgentes, para reduzir a transmissão e ajudar a conter surtos”, afirmou a organização em nota oficial.
Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, ressaltou a importância de garantir que a vacina chegue às áreas mais afetadas. “Precisamos agora intensificar urgentemente a aquisição, as doações e a distribuição, para garantir acesso equitativo às doses onde elas são mais necessárias, juntamente a outras ferramentas de saúde pública, no intuito de prevenir infecções, interromper a transmissão e salvar vidas”, declarou.
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