Conforme divulgado pelo jornalista Cláudio Humberto nesta quinta-feira (29), assessores consideram a medida um “fogo amigo”, causando irritação entre ministros da Esplanada, especialmente Rui Costa (Casa Civil), responsável pela força-tarefa contra o fogo. (Foto: Agência Brasil)
A situação se agrava com a lembrança de que o investimento em “Controle e Fiscalização Ambiental” caiu significativamente durante a gestão de Dino no Ministério da Justiça. (Foto: Agência Brasil)
Além de Moraes, os ministros Cristiano Zanin, Flávio Dino e Cármen Lúcia concordaram com esse entendimento. (Foto: Agência Brasil)
Em maio de 2023, o então presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, formalizou uma denúncia ao ministro da Justiça e Segurança Pública da época, Flávio Dino, sobre as fraudes. (Foto: PCGO)
“Punição não é igual a prisão”, afirmou Dino ao comentar sobre ações para diminuir o crescimento da população carcerária no Brasil, que é a terceira maior do mundo. (Foto: Agência Brasil)
O tema foi pauta de reunião entre o ministro da Justiça, Flávio Dino, e o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, em outubro. (Foto: Top Midia)
As propostas recebidas devem ser encaminhadas ao ministro da Justiça, Flávio Dino, até o final da próxima semana. Posteriormente, o texto seguirá para apreciação de Lula. (Foto: Agência Brasil)
“O ministro Flávio Dino cometeu grave violação ao princípio republicano e ao mandamento constitucional da moralidade no exercício da administração pública, mediante a utilização de poderes inerentes ao cargo com o propósito de garantir interlocução com o crime organizado, especificamente o Comando Vermelho”, disse o deputado em trecho do documento. (Foto: Agência Brasil)
Fica insustentável a permanência do senhor Flávio Dino no comando do ministério. Os chefes das polícias federais e o responsável pela segurança pública em âmbito nacional não pode manter este tipo de relacionamento. Acho que agora está explicado o motivo dele estar fugindo das convocações”, declarou Gonçalves. (Foto: Agência Brasil)
Segundo o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, a questão central para vencer as milícias e organizações criminosas é o uso de inteligência, tecnologia e descapitalização.(Foto: Agência Brasil)
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, encabeça a lista como o ministro que mais viajou pela FAB, com uma média de mais de oito voos por mês. (Foto: Unsplash)
O Palácio do Planalto não recebeu bem a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino, que determinou que o governo Lula (PT) combata os incêndios em todo o Brasil dentro de 15 dias.
Conforme divulgado pelo jornalista Cláudio Humberto do Diário do Poder, nesta quinta-feira (29), assessores consideram a medida um “fogo amigo”, causando irritação entre ministros da Esplanada, especialmente Rui Costa (Casa Civil), responsável pela força-tarefa contra o fogo.
A situação se agrava com a lembrança de que o investimento em “Controle e Fiscalização Ambiental” caiu significativamente durante a gestão de Dino no Ministério da Justiça. Em 2022, sob Jair Bolsonaro, o programa recebeu R$23,2 milhões, mas em 2023, sob Dino, o valor caiu para R$4,1 milhões e, até agora, em 2024, nenhum pagamento foi efetuado.
A decisão de Dino foi tomada em ações movidas pelo PT e Rede, que acionaram o STF por queimadas durante o governo Bolsonaro. O caso, que estava parado desde junho, voltou a ganhar atenção devido aos incêndios recordes e à nuvem de fumaça que atingiu o Centro-Sul do país.