Golpistas são investigados por fingirem doenças graves para obter vantagens em Goiás

A descoberta de uma doença grave é um momento delicado para pacientes e familiares, tornando-os vulneráveis a golpes. Em Goiás, três casos recentes ganharam destaque.

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O primeiro caso, foi de uma mulher de 29 anos que foi presa em Aparecida de Goiânia por fingir câncer terminal e lúpus para realizar procedimentos estéticos.

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Usando uma bandana na cabeça, ela sensibilizava pessoas para obter doações. Amigos e parentes denunciaram a fraude à polícia. Ela confessou que aplicava golpes e usava o dinheiro para procedimentos estéticos.

Já o segundo caso, foi registrado pela polícia em Anápolis, onde o influencer Igor Viana é investigado por desviar doações destinadas ao tratamento de sua filha, que tem paralisia cerebral.

Ele e a mãe da criança, Ana de Santi, são acusados de usar o dinheiro para despesas pessoais e tratamentos estéticos. Ambos estão sendo investigados por maus-tratos, estelionato e desvio de fundos.

E o terceiro, Débora Barros dos Santos, de 26 anos, fingiu leucemia para obter R$ 12 mil em doações. Ela usava fotos falsas e alegava fazer tratamento em um hospital onde nunca foi paciente.

A polícia descobriu que ela enganava colegas de trabalho e familiares para conseguir dinheiro.

Esses casos ressaltam a importância de verificar a veracidade das histórias antes de fazer doações.

Com isso, a polícia continua investigando e punindo os responsáveis por esses golpes.

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