Documentos obtidos pelo portal LeoDias revelam que a comissária reportou, meses atrás, condições de risco iminente para a aviação. (Foto: X)
Em um dos e-mails enviados à administração em 13 de fevereiro, a comissária detalhou diversos problemas, incluindo falta de freio, bolhas em pneus, peças danificadas para quebra de gelo, vazamentos em portas e outras situações de precariedade. (Foto: X)
A Azul explicou que o voo AD 4225 não pôde deixar a pista por conta dos danos, mas ressaltou que a aterrissagem ocorreu com segurança. (Foto: Agência Brasil)
Isabella Santana Pozzuoli estava entre as vítimas do voo 2283 da Voepass e postou o momento do embarque em suas redes sociais. (Foto: Instagram)
Hiales Carpine Fodra também morreu no acidente do voo 2283 da Voepass. (Foto: Instagram)
Maria Auxiliadora e José Cloves Arruda eram casados e morreram no acidente da Voepass em Vinhedo (SP) (Foto: Instagram)
Laiana Vasatta está entre as vítimas de acidente aéreo (Foto: Instagram)
Daniela Schulz e seu namorado, o engenheiro agrônomo, Hiales Carpine Fodra, estão entre as vítimas da queda de avião em Vinhedo (SP). (Foto: Instagram)
Imagens e vídeos compartilhados nas redes sociais mostram a aeronave no solo e a movimentação das equipes de resgate. (Foto: X)
A Polícia Militar e outras equipes de emergência também foram mobilizadas para prestar socorro e investigar as causas do acidente. (Foto: X)
O avião estava previsto para pousar em Guarulhos às 13h50, mas caiu na Rua João Edueta, 2500, em Vinhedo. (Foto: X)
A aeronave caiu em Vinhedo na última sexta-feira (09) (Foto: X)
O voo 2283, que partiu de Cascavel, no oeste do Paraná, caiu em Vinhedo, no interior de São Paulo, resultando na morte de 58 passageiros. (Foto: X)
Sete viaturas do Corpo de Bombeiros foram acionadas para o local do acidente. (Foto: X)
Conforme o site Metrópoles, a aeronave havia decolado de Cascavel, no Paraná, às 11h58, com destino ao Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. (Foto: X)
No sábado (10), a companhia voltou a confirmar que 62 pessoas morreram no acidente em Vinhedo (SP). Foto: Instagram)
Gestores da Voepass desconsideraram e-mails enviados por uma comissária da empresa, que alertou sobre graves problemas nas aeronaves.
Em um dos e-mails enviados à administração em 13 de fevereiro, a comissária detalhou diversos problemas, incluindo falta de freio, bolhas em pneus, peças danificadas para quebra de gelo, vazamentos em portas e outras situações de precariedade. Ela destacou:
“Estamos voando com um freio a menos. O avião possui quatro freios e não há peça de reposição. O pneu está com uma bolha de 6 cm, o que pode causar um acidente grave durante pousos ou decolagens.”
Outro funcionário relatou à reportagem que a tripulação enfrenta insegurança há muito tempo. “Arrumam o errado tirando peças de outros aviões. Voamos sem saber se voltaremos. Sempre me recusei a voar quando percebia a pressão sobre os comandantes,” afirmou.
No e-mail, a comissária expressou seu temor: “Uma peça para quebrar gelo nas asas não está funcionando. Houve vários desvios e curvas inesperadas. Quando perguntei, disseram que era um problema na peça. Enviei este e-mail por considerar essencial para evitar um possível acidente.”