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- Estão sendo cumpridos 12 mandados de busca e apreensão nas cidades de Santaluz, Valente, Conceição do Coité, Capim Grosso, Itiúba, Senhor do Bonfim e Várzea da Roça, todos expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região. (Foto: Polícia Federal)
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- Segundo a PF, em 2022, a prefeitura de Santaluz realizou um pregão eletrônico para contratar uma empresa de transporte escolar para 89 rotas no município. (Foto: Polícia Federal)
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- A empresa escolhida não possuía funcionários registrados e tinha apenas cinco veículos, insuficientes para o contrato. (Foto: Polícia Federal)
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- A PF informou que a empresa vencedora apresentou a proposta com o maior preço no pregão eletrônico, mas foi escolhida após a inabilitação de outras nove empresas com preços menores. (Foto: Unsplash)
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- Isso resultou em um superfaturamento de aproximadamente R$ 3 milhões. (Foto: Unsplash)
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- Algumas das empresas desclassificadas receberam pagamentos do grupo vencedor logo após a exclusão. (Foto: Unsplash)
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- Os investigados responderão por crimes de responsabilidade de prefeito, fraude à licitação, corrupção ativa e passiva, e lavagem de capitais. (Foto: Unsplash)
A Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagraram nesta quinta-feira (11) a Operação Santa Rota, para combater irregularidades na contratação de uma empresa de transporte escolar no município de Santaluz (BA).
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Estão sendo cumpridos 12 mandados de busca e apreensão nas cidades de Santaluz, Valente, Conceição do Coité, Capim Grosso, Itiúba, Senhor do Bonfim e Várzea da Roça, todos expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
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Segundo a PF, em 2022, a prefeitura de Santaluz realizou um pregão eletrônico para contratar uma empresa de transporte escolar para 89 rotas no município. A empresa escolhida não possuía funcionários registrados e tinha apenas cinco veículos, insuficientes para o contrato.
A PF informou que a empresa vencedora apresentou a proposta com o maior preço no pregão eletrônico, mas foi escolhida após a inabilitação de outras nove empresas com preços menores, resultando em um superfaturamento de aproximadamente R$ 3 milhões. Algumas das empresas desclassificadas receberam pagamentos do grupo vencedor logo após a exclusão.
Os investigados responderão por crimes de responsabilidade de prefeito, fraude à licitação, corrupção ativa e passiva, e lavagem de capitais.
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