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- Segundo informações do G1, Karine havia deixado o carro em um estacionamento e caminhava em direção à unidade do Einstein no prédio da empresa Vivo, na Berrini, quando foi atingida por um carro, morrendo no local. (Foto: Instagram)
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- O motorista de um Jeep sofreu um mal súbito, perdeu o controle do veículo, invadiu o canteiro central onde há uma ciclofaixa e atropelou duas mulheres. (Foto: TV Globo)
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- Após o acidente, o carro ficou parado no meio da via. (Foto: Unsplash)
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- De acordo com o Corpo de Bombeiros, a outra vítima, uma ciclista, foi levada ao pronto-socorro do Hospital Albert Einstein com suspeita de traumatismo craniano e dores na lombar. (Foto: Unsplash)
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- O condutor do veículo foi socorrido por uma ambulância e encaminhado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Vila Mariana. (Foto: Unsplash)
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- Segundo os bombeiros, ele apresentava sinais de hipoglicemia. (Foto: Unsplash)
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- A Secretaria da Segurança Pública informou que o motorista realizou o teste do bafômetro, que deu negativo. (Foto: Unsplash)
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- A perícia foi acionada e o caso foi registrado como atropelamento, homicídio culposo e lesão corporal culposa na direção de veículo automotor no 27° DP (Dr. Ignácio Francisco). (Foto: Unsplash)
Na manhã desta última segunda-feira (1º) de julho), Karine Guimarães Lacerda, de 35 anos, morreu ao ser atropelada no canteiro central da Avenida Luiz Carlos Berrini, no Brooklin, zona sul de São Paulo, enquanto atravessava a rua para chegar ao trabalho. Karine era médica da família do Hospital Albert Einstein.
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Segundo informações do G1, Karine havia deixado o carro em um estacionamento e caminhava em direção à unidade do Einstein no prédio da empresa Vivo, na Berrini, quando foi atingida por um carro, morrendo no local.
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O motorista de um Jeep sofreu um mal súbito, perdeu o controle do veículo, invadiu o canteiro central onde há uma ciclofaixa e atropelou duas mulheres. Após o acidente, o carro ficou parado no meio da via.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a outra vítima, uma ciclista, foi levada ao pronto-socorro do Hospital Albert Einstein com suspeita de traumatismo craniano e dores na lombar.
O condutor do veículo foi socorrido por uma ambulância e encaminhado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Vila Mariana. Segundo os bombeiros, ele apresentava sinais de hipoglicemia. A Secretaria da Segurança Pública informou que o motorista realizou o teste do bafômetro, que deu negativo.
A perícia foi acionada e o caso foi registrado como atropelamento, homicídio culposo e lesão corporal culposa na direção de veículo automotor no 27° DP (Dr. Ignácio Francisco).
Nas redes sociais, muitas publicações lamentam a morte de Karine. Em uma delas, a mãe de uma ex-colega de faculdade escreveu: “É com grande pesar que faço minha última despedida a essa doce e linda moça que nos deixou na manhã de ontem.”
A página do evento de música católica Hallel também pediu orações pela alma de Karine.
O sepultamento da médica será realizado nesta quarta-feira (3 de julho) em Franca, no interior de São Paulo.
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