O Banco Central informou que as operações via PIX atingiram um novo recorde na última sexta-feira (5), com R$119,4 bilhões movimentados em apenas um dia.
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Com isso, conforme o sistema de pagamento se consolida cada vez mais entre os brasileiros, também crescem os casos de golpistas que fazem uso da modalidade para aplicar fraudes financeiras.
No começo de julho, o caso de um professor do Paraná que devolveu um PIX feito por engano e ficou no prejuízo ganhou o noticiário e acendeu o alerta para o golpe do “PIX errado”.
Saiba com funciona:
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O fraudador faz uma transferência para a conta da vítima usando, normalmente, uma chave PIX de número telefônico;
Dessa forma, em seguida, a vítima recebe uma mensagem ou ligação do golpista no mesmo número. No contato, ele afirma ter feito a transação por engano e pede o dinheiro de volta — mas informa a chave PIX de outra conta;
Com isso, enquanto a vítima realiza o processo de devolução para a conta informada, o fraudador se utiliza de um mecanismo criado justamente para coibir golpes, o Mecanismo Especial de Devolução (MED), para pedir ao banco o dinheiro de volta na conta pela qual fez o PIX inicial;
Vale lembrar que utilizando o caso do professor paranaense Luiz Cezar Lustosa Garbini como exemplo: o golpista, que inicialmente transferiu R$ 700 “por engano”, no fim das contas, ficou com R$ 1.400, sendo R$ 700 da devolução do banco e R$ 700 devolvidos por Luiz.
O professor, por sua vez, perdeu R$700. Ele foi reembolsado pelo banco depois da repercussão do caso.
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