Dólar fecha em queda e vai a R$ 5,46
(Foto: Pexels)
A reunião do Copom elevou a taxa básica de juros, a Selic, em 0,25 ponto percentual, atingindo 10,75% ao ano. (Foto: Pexels)
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, fechou o pregão em alta, impulsionado pela expectativa de controle da inflação. (Foto: Pexels)
O aumento gradual da Selic foi bem recebido pelo mercado, que vê a medida como uma tentativa de conter a inflação e favorecer o crescimento econômico. (Foto: Pexels)
Na ata, o Banco Central reafirmou seu compromisso com a convergência da inflação à meta, sinalizando futuras elevações da Selic. (Foto: Pexels)
A falta de reformas estruturais e a disciplina fiscal do governo foram pontos criticados pelo Banco Central na ata divulgada. (Foto: Pexels)
O Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias (RARDP) de 2024 revelou contenção de despesas abaixo do esperado, causando preocupação no mercado. (Foto: Pexels)
O Copom optou por um início gradual no ciclo de altas de juros, monitorando de perto os dados econômicos e de emprego. (Foto: Pexels)
O documento destacou que o aumento da Selic deve começar a ter efeitos nos próximos meses, especialmente sobre o mercado e a inflação. (Foto: Pexels)
O dólar encerrou em queda nesta terça-feira (24), refletindo a reação do mercado à divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BC). (Foto: Pexels)
O dólar voltou a cair nesta quinta-feira (4) e fechou abaixo de R$5,50. A saber, o dia teve pouca influência externa, por conta do feriado de Dia da Independência nos Estados Unidos, mas houve alívio nas tensões políticas no cenário doméstico.
Assim, após uma disparada da moeda americana influenciada, sobretudo, por uma série de críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Banco Central do Brasil (BC) e ao presidente da instituição, Roberto Campos Neto, o anúncio de que o governo está comprometido com a meta fiscal acalmou os mercados.
Na noite de quarta-feira (3), depois de um dia inteiro de reuniões, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um corte de R$25 bilhões em despesas e disse que Lula determinou que seja cumprido o arcabouço fiscal.