Antes de embarcar, Lula declarou que irá representar os trabalhadores e abrirá o evento reiterando o posicionamento brasileiro contra a desigualdade e a exclusão social. (Foto: Agência Brasil)
Lula enfatizou a importância da lei da igualdade salarial entre homens e mulheres, aprovada no Brasil, e criticou empresários que a contestam na Justiça. Ele também mencionou a decisão da Justiça Federal em abril, que liberou alguns segmentos de divulgarem informações sobre transparência salarial. (Foto: Agência Brasil)
Lula fez essas declarações durante a abertura do Fórum de Investimentos Prioridade 2024, no Rio de Janeiro, organizado pelo Instituto da Iniciativa de Investimentos Futuros (FII Institute) da Arábia Saudita. (Foto: Agência Brasil)
O caso chamou atenção a ponto de o ministro ter se reunido com o presidente Lula em março de 2023, prestando esclarecimentos. (Foto: Agência Brasil)
Ele destacou que o montante oferecido pela ministra Esther Dweck é significativo e que é necessário considerar outros benefícios além do percentual de reajuste. (Foto: Agência Brasil)
Lula enfatizou que as lideranças sindicais devem ter coragem de encerrar a greve, argumentando que ela não deve continuar indefinidamente. (Foto: Agência Brasil)
O convite para a participação de Lula foi feito pela primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni. (Foto: Agência Brasil)
“Estou muito feliz com a vitória porque ela representa meu grande companheiro López Obrador, que fez um governo extraordinário. Acho que o México estará garantido democraticamente ao longo do mandato dela. Estou feliz por ser uma mulher também, feliz porque duas mulheres disputaram e ganhou aquela que representava o lado ideológico mais próximo das pessoas progressistas no mundo”, disse Lula. (Foto: Agência Brasil)
Conversando com moradores do bairro Passo de Estrela, em Cruzeiro do Sul, Lula reafirmou seu compromisso com a construção de moradias para a população e criticou a burocracia envolvida no processo. (Foto: Agência Brasil)
No entanto, sua presença na “25ª Marcha dos Prefeitos” em Brasília, um evento fechado nesta terça-feira (21), mostrou que Lula não está mais imune a vaias e xingamentos, mesmo em ambientes considerados “controlados”. (Foto: Agência Brasil)
“Faço um apelo aos prefeitos: pelo amor de Deus, a agilidade de vocês em apresentar as propostas e projetos é que vai mostrar se a Caixa Econômica está morosa ou não, se tem burocracia ou não”, disse Lula. “Se for a burocracia, temos que desmontá-la. Muitas vezes, o tempo de pensar de um cidadão que está com a responsabilidade de liberar um recurso, porque ele é um funcionário estatutário, não é o mesmo tempo do cara que está precisando do dinheiro”, acrescentou o presidente. (Foto: Agência Brasil)
Lula participou de uma solenidade em São Leopoldo, na região metropolitana de Porto Alegre, onde anunciou novas medidas de socorro, incluindo o pagamento de um benefício de R$ 5,1 mil para famílias afetadas e um programa de reconstrução de moradias populares. ( Foto: Agência Brasil)
Na ocasião, o evangélico comparou as verbas que Lula liberou para o desastre climático no Rio Grande do Sul com as da Lei Rouanet. (Foto: Divulgação/Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Welington camargo, culpa presidente Luis Inácio Lula da Silva, do PT, por tragédia no Rio Grande do Sul. (Foto: Divulgação/Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Lula destacou que a intenção é discutir os impactos dessa medida: “O empresário quer reduzir o que ele paga. Ele vai transformar isso em empregos novos? Ele vai transformar isso em aumento do salário? Ele vai transformar isso em estabilidade? Desoneração, do jeito que eles querem, é só para aumentar o lucro. É isso o que eles querem. Nós queremos que tenha contrapartida.” (Foto: Agência Brasil)
Os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, acompanharam o presidente Lula na visita e também se comprometeram a facilitar o envio de auxílio às áreas atingidas. (Foto: Agência Brasil)
Em publicações nas redes sociais, Lula reiterou o compromisso do governo federal em fornecer os recursos necessários para enfrentar a situação, descrita pelas autoridades como o pior desastre climático da história do estado. (Foto: Instagram)
Lula liderou uma reunião virtual na tarde de sábado, na sala de situação que ele instituiu na quinta-feira (2), a partir do Palácio da Alvorada. (Foto: Instagram)
Além disso, Lula destacou a necessidade de conhecimento mútuo para superar preconceitos e promover o comércio. (Foto: Agência Brasil)
Lula relembrou uma situação semelhante com o ex-primeiro-ministro japonês Junichiro Koizumi, que após provar mangas brasileiras, ajudou a abrir o mercado japonês para frutas do Brasil. (Foto: Agência Brasil)
Nesta quinta-feira (13), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa da conferência da Organização Internacional do Trabalho (OIT) em Genebra, cujo tema central é a justiça social. Antes de embarcar, Lula declarou que irá representar os trabalhadores e abrirá o evento reiterando o posicionamento brasileiro contra a desigualdade e a exclusão social.
Lula enfatizou a importância da lei da igualdade salarial entre homens e mulheres, aprovada no Brasil, e criticou empresários que a contestam na Justiça. Ele também mencionou a decisão da Justiça Federal em abril, que liberou alguns segmentos de divulgarem informações sobre transparência salarial. O governo está recorrendo, e o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, prometeu fiscalização rigorosa para empresas que omitirem esses dados.
A conferência da OIT, que começou no dia 3 de junho, reúne 187 Estados-membros e conta com a participação de representantes do Executivo, Legislativo, Judiciário, sociedade civil e sindicatos do Brasil. O governo brasileiro apresentará uma parceria com os Estados Unidos para promover trabalho decente, formalizada em setembro do ano passado.
Após a conferência, Lula viajará para a Itália para a Cúpula do G7, que ocorrerá de 13 a 15 de junho em Borgo Egnazia, Puglia. Além de participar das reuniões ampliadas, Lula terá encontros bilaterais com autoridades. O G7 inclui Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido. Lula deverá discutir temas como trabalho decente, combate à fome e taxação dos super-ricos.
Esta é a oitava participação de Lula na Cúpula do G7, com suas últimas seis participações ocorrendo entre 2003 e 2009. A última foi no ano passado, na cúpula em Hiroshima, Japão.