A declaração foi dada após uma reunião virtual com o governador do Rio Grande do Sul, na tarde desta segunda-feira (13). (Foto: Agência Brasil)
Durante a reunião, o governo federal oficializou o envio ao Congresso Nacional de um projeto de lei para suspender a dívida do estado com a União por três anos, com renúncia total dos juros sobre o débito durante o período. Isso permitirá um aporte de R$ 11 bilhões na recuperação da infraestrutura. (Foto: Agência Brasil)
Na ocasião, o evangélico comparou as verbas que Lula liberou para o desastre climático no Rio Grande do Sul com as da Lei Rouanet. (Foto: Divulgação/Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Welington camargo, culpa presidente Luis Inácio Lula da Silva, do PT, por tragédia no Rio Grande do Sul. (Foto: Divulgação/Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Lula destacou que a intenção é discutir os impactos dessa medida: “O empresário quer reduzir o que ele paga. Ele vai transformar isso em empregos novos? Ele vai transformar isso em aumento do salário? Ele vai transformar isso em estabilidade? Desoneração, do jeito que eles querem, é só para aumentar o lucro. É isso o que eles querem. Nós queremos que tenha contrapartida.” (Foto: Agência Brasil)
Os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, acompanharam o presidente Lula na visita e também se comprometeram a facilitar o envio de auxílio às áreas atingidas. (Foto: Agência Brasil)
Durante sua visita, o presidente Lula garantiu que a ajuda federal chegará “sem burocracia” ao Rio Grande do Sul. Ele também se comprometeu a apoiar o estado na reconstrução das rodovias danificadas pelas inundações. (Foto: Agência Brasil)
A medida, assinada após visita do presidente Lula à região, facilita o envio de recursos e agiliza os procedimentos burocráticos para auxiliar as cidades afetadas. (Foto: Agência Brasil)
Durante sua visita, o presidente Lula garantiu que a ajuda federal chegará “sem burocracia” ao Rio Grande do Sul. Ele também se comprometeu a apoiar o estado na reconstrução das rodovias danificadas pelas inundações. (Foto: Agência Brasil)
Na ocasião, Sonza marcou Lula e a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, e pediu: “Ajuda o RS”. (Foto: Reprodução/Instagram)
Em publicações nas redes sociais, Lula reiterou o compromisso do governo federal em fornecer os recursos necessários para enfrentar a situação, descrita pelas autoridades como o pior desastre climático da história do estado. (Foto: Instagram)
Lula liderou uma reunião virtual na tarde de sábado, na sala de situação que ele instituiu na quinta-feira (2), a partir do Palácio da Alvorada. (Foto: Instagram)
No domingo, espera-se que Lula viaje com uma comitiva de nove ministros, incluindo Fernando Haddad da Fazenda, Nísia Trindade da Saúde, e Camilo Santana da Educação. A chegada está programada para as 10h30.(Foto: Instagram)
Além disso, Lula destacou a necessidade de conhecimento mútuo para superar preconceitos e promover o comércio. (Foto: Agência Brasil)
Lula relembrou uma situação semelhante com o ex-primeiro-ministro japonês Junichiro Koizumi, que após provar mangas brasileiras, ajudou a abrir o mercado japonês para frutas do Brasil. (Foto: Agência Brasil)
A cerimônia, que aconteceu no Palácio do Planalto, contou com a presença do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e do primeiro-ministro japonês, Fumiu Kishida. (Foto: Agência Brasil)
Durante o encontro, o presidente Lula aproveitou para ressaltar o potencial de expansão no mercado japonês para a carne bovina brasileira, uma demanda histórica do Brasil. (Foto: Agência Brasil)
Ele também confirmou o apoio federal: “Acabei de falar com o presidente Lula ao telefone, e ele garantiu o suporte do governo federal. Estou confiante de que poderemos contar com essa colaboração vital para o resgate dos nossos cidadãos, que são nossa principal preocupação neste momento.” (Foto: Agência Brasil)
Em uma publicação nas redes sociais, Lula informou que conversou com o governador do estado por telefone e instruiu os Ministérios da Integração e Desenvolvimento Regional, da Defesa e da Comunicação Social a coordenarem esforços no estado. (Foto: Agência Brasil)
Durante a visita, o presidente se reunirá com o governador Eduardo Leite, prefeitos dos municípios impactados e outras autoridades locais para reforçar a colaboração nas ações em curso. (Foto: Instagram)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que deve ir ao Rio Grande do Sul na próxima quarta-feira (15) e prometeu anunciar medidas de apoio financeiro direto às pessoas para a recuperação de parte dos bens perdidos durante as enchentes que devastaram diversas regiões do estado, deixando centenas de milhares de famílias desabrigadas e desalojadas.
A declaração foi dada após uma reunião virtual com o governador do Rio Grande do Sul, na tarde desta segunda-feira (13). Durante a reunião, o governo federal oficializou o envio ao Congresso Nacional de um projeto de lei para suspender a dívida do estado com a União por três anos, com renúncia total dos juros sobre o débito durante o período. Isso permitirá um aporte de R$ 11 bilhões na recuperação da infraestrutura.
“Amanhã [14], quero anunciar uma série de medidas para as pessoas físicas, ou seja, recursos para que as pessoas que perderam suas coisas e precisam comprar algo recebam ajuda da União para começar a repor parte do que perderam”, disse o presidente.
Uma das medidas em discussão é a criação de um auxílio emergencial, similar ao adotado durante a pandemia de COVID-19, para socorrer especialmente as pessoas que perderam suas atividades remuneradas e estão desempregadas. A medida ainda não foi oficialmente anunciada pelo governo.
Lula também convocou uma reunião ministerial extraordinária para esta segunda-feira, com todos os ministros, para debater medidas de apoio às vítimas das enchentes, destacando principalmente as famílias que estão em abrigos, que somam quase 80 mil pessoas. Há mais de 538 mil pessoas desalojadas, vivendo em casas de amigos ou parentes.
“Hoje, estou convocando uma reunião extraordinária do governo, com todos os ministros, para discutirmos a atuação do governo na resolução dos problemas mais graves que estamos vendo pela imprensa, pela televisão e pelas conversas, que é a questão dos abrigos, de milhares de pessoas que estão fora de casa e precisam de acolhimento”, afirmou.
“Não vamos descansar enquanto o Rio Grande do Sul não estiver 100% de pé, refletindo o orgulho do povo gaúcho”, completou o presidente.