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- A cassação foi publicada no Diário Oficial desta quinta-feira, onde o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, julgou “procedentes as acusações” contra o delegado, aplicando-lhe a pena de cassação da aposentadoria. (Foto:/Câmara Municipal de Piracicaba)
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- Segundo as investigações do Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gião fazia parte de uma organização criminosa envolvida no ramo de máquinas caça-níqueis e outros jogos de azar em Piracicaba, liderada pelos irmãos Carlos Alberto Toti Júnior e Marco Aurélio Toti.(Foto: Agência Brasil)
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- Durante as investigações, descobriu-se que Gião devolveu integralmente aos irmãos Toti uma quantia de R$ 62 mil que havia sido apreendida pela Polícia Militar em 2015 por suspeita de procedência ilícita. Segundo o MPSP, o delegado liberou o dinheiro sem realizar investigações adequadas sobre sua origem, indicando um relacionamento suspeito com os irmãos Toti. (Foto: Agência Brasil)
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- Em outra ocorrência, em 2016, durante uma busca em um dos imóveis dos irmãos Toti, foram encontrados objetos e equipamentos relacionados à exploração ilegal de jogos de azar, além de um caderno com anotações de pagamento de propina. (Foto: Unsplash)
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- O nome do delegado aparecia em uma tabela com valores, indicando que ele estava recebendo vantagens ilícitas da organização criminosa. (Foto: Unsplash)
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- Fernando Gião foi preso pela Corregedoria da Polícia Civil em agosto do ano passado, após ser condenado a cinco anos de prisão por lavagem de dinheiro. (Foto: Unsplash)
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- A Secretaria da Segurança Pública (SSP) ainda não confirmou se o delegado continua detido. (Foto: Unsplash)
O governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) oficializou, nesta quinta-feira (9/5), a cassação da aposentadoria do delegado de polícia Fernando Heitor Gião, que atuava em Piracicaba, interior de São Paulo. Gião foi condenado no ano passado por lavagem de dinheiro em um processo relacionado a um grupo que explorava jogos de azar na cidade.
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A cassação foi publicada no Diário Oficial desta quinta-feira, onde o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, julgou “procedentes as acusações” contra o delegado, aplicando-lhe a pena de cassação da aposentadoria.
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Segundo as investigações do Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gião fazia parte de uma organização criminosa envolvida no ramo de máquinas caça-níqueis e outros jogos de azar em Piracicaba, liderada pelos irmãos Carlos Alberto Toti Júnior e Marco Aurélio Toti.
Durante as investigações, descobriu-se que Gião devolveu integralmente aos irmãos Toti uma quantia de R$ 62 mil que havia sido apreendida pela Polícia Militar em 2015 por suspeita de procedência ilícita. Segundo o MPSP, o delegado liberou o dinheiro sem realizar investigações adequadas sobre sua origem, indicando um relacionamento suspeito com os irmãos Toti.
Em outra ocorrência, em 2016, durante uma busca em um dos imóveis dos irmãos Toti, foram encontrados objetos e equipamentos relacionados à exploração ilegal de jogos de azar, além de um caderno com anotações de pagamento de propina. O nome do delegado aparecia em uma tabela com valores, indicando que ele estava recebendo vantagens ilícitas da organização criminosa.
Fernando Gião foi preso pela Corregedoria da Polícia Civil em agosto do ano passado, após ser condenado a cinco anos de prisão por lavagem de dinheiro. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) ainda não confirmou se o delegado continua detido.
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