Durante uma reunião com aliados na sede do PL, em Brasília, na terça-feira (16), Bolsonaro fez duras críticas a Valdemar e questionou a justificativa dada pelo líder do partido para manter a ação.(Foto: Agência Brasil)
Em entrevista ao jornal O Globo, o presidente do PL afirmou que decidiu continuar com a ação contra o ex-juiz da Lava Jato porque, caso desistisse, teria que pagar uma multa de mais de R$ 1 milhão aos advogados contratados pelo partido para o caso. (Foto: Agência Brasil)
Escolhido por Paulo Guedes e próximo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Campos Neto, também conhecido como RCN por agentes do mercado, encerrará seu mandato em 31 de dezembro de 2024. (Foto: Agência Brasil)
Entre junho de 2019 e janeiro de 2023, o General comandou a agência brasileira em Miami, após ser indicado pelo então presidente Jair Bolsonaro, com quem tem uma relação de longa data. (Foto: Alesp)
Ele forneceu informações relevantes sobre o inquérito que investiga a venda de joias presenteadas pelo governo saudita ao governo brasileiro durante o mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro. (Foto: Agência Brasil)
Fontes da PF confirmaram à Agência Brasil que a investigação visa determinar se Bolsonaro infringiu alguma das restrições impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).(Foto: Agência Brasil)
O artigo sugere que Bolsonaro, que está sob investigação criminal, tentou escapar da justiça ao buscar refúgio em uma embaixada estrangeira, onde estaria legalmente fora do alcance das autoridades brasileiras.(Foto: Agência Brasil)
Além de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente, e o deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ) também estão entre os indiciados pela PF. Esta é a primeira vez que Cid e Bolsonaro são indiciados no caso das vacinas. (Foto: Instagram)
Tarcísio, que assumiu o governo de São Paulo em 2022 com o apoio de Bolsonaro, originalmente foi para o Republicanos como estratégia política para garantir o suporte de Bolsonaro nas eleições presidenciais, visando expandir o alcance de sua campanha através do aumento de tempo de propaganda eleitoral. (Foto: Agência Brasil)
Conforme os ite Hora Brasília, a iniciativa de Bolsonaro em convidar Tarcísio para o PL surge em um momento de tensão com Marcos Pereira, presidente do Republicanos, que busca alianças com o atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e apoio para sua candidatura à presidência da Câmara dos Deputados. Essa movimentação de Pereira gerou desconforto em Bolsonaro e em Tarcísio, motivando a proposta de mudança partidária. (Foto: Agência Brasil)
Espera-se que Tarcísio de Freitas considere a transferência partidária durante o período de janela partidária, que começou em 7 de março. (Foto: Agência Brasil)
Além dos dois, o senador Wellington Fagundes, do PL do Mato Grosso, também participou do encontro a pedido de Moro, devido ao seu bom relacionamento com Gilmar.(Foto: Agência Brasil)
Moro também negou ilegalidades na operação e tentou se dissociar de Deltan Dallagnol, afirmando não ter relação com o ex-procurador e ex-deputado. Gilmar, no entanto, interrompeu essa tentativa. (Foto: Agência Brasil)
Durante os cerca de 90 minutos da reunião, Moro falou pouco. Inicialmente, negou qualquer envolvimento em atividades criminosas que justificassem a investigação anunciada pelo corregedor nacional de Justiça, Luís Felipe Salomão, sobre supostas irregularidades na 13ª Vara de Curitiba, onde Moro era titular e liderou a Lava Jato. (Foto: Agência Brasil)
O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) iniciou a votação com o desembargador Sade, que se posicionou contra o voto do relator, Luciano Carrasco Falavinha, optando pela cassação e pela inelegibilidade de Moro. Com isso, antes da pausa, o placar ficou empatado em 1 a 1. (Foto: Agência Brasil)
Por volta das 15h30, o Ministério Público Eleitoral (MPE) se posicionou a favor da cassação e da inelegibilidade de Sergio Moro. Neste momento, a sessão encontra-se em intervalo. (Foto: Agência Brasil)
As Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes) analisam supostos casos de abuso de poder econômico, uso inadequado de meios de comunicação durante a campanha eleitoral de 2022 e caixa dois. (Foto: Agência Brasil)
O ex-ministro é acusado de supostos “gastos excessivos” de Moro durante a pré-campanha, alegando um desequilíbrio na disputa eleitoral por abuso econômico. (Foto: Agência Brasil)
As acusações foram feitas pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e pelo Partido Liberal (PL). (Foto: Agência Brasil)
O ex-presidente Jair Bolsonaro reagiu com veemência, nas últimas horas, à decisão do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, de prosseguir com a ação que pode resultar na cassação do mandato de Sergio Moro (União-PR) no Senado.
Durante uma reunião com aliados na sede do PL, em Brasília, na terça-feira (16), Bolsonaro fez duras críticas a Valdemar e questionou a justificativa dada pelo líder do partido para manter a ação.
Em entrevista ao jornal O Globo, o presidente do PL afirmou que decidiu continuar com a ação contra o ex-juiz da Lava Jato porque, caso desistisse, teria que pagar uma multa de mais de R$ 1 milhão aos advogados contratados pelo partido para o caso.
Na semana passada, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná absolveu Moro em uma ação movida pelo PL e pelo PT, que pediam a cassação do mandato do ex-juiz no Senado por suposto abuso de poder econômico nas eleições de 2022.
Assim como o PT, o PL, por decisão de Valdemar, anunciou que irá recorrer ao TSE. Bolsonaro, no entanto, solicitou ao presidente de seu partido que desistisse da ação, mas Valdemar ignorou o apelo.
De acordo com auxiliares de Bolsonaro, o presidente nacional do PL tem se aproveitado da proibição de manter contato direto com o ex-presidente para ignorar os apelos para não recorrer ao TSE no caso do ex-juiz.
O entorno de Bolsonaro acredita que Valdemar insiste na ação devido a uma suposta pressão de ministros do STF que consideram Moro um desafeto político desde a época da Lava Jato, uma alegação negada pelo cacique.