O objetivo é captar recursos por meio de investimentos públicos e privados nos próximos quatro anos, como parte do Plano de Ação sobre a Bioeconomia e a Proteção das Florestas Tropicais, firmado pelos dois países. (Foto: Agência Brasil)
Durante o encontro com o presidente francês, Lula convocou outras nações a contribuírem para a preservação do bioma. (Foto: Agência Brasil)
Ele afirmou: “Vamos acabar com o desmatamento até 2030 para mostrar ao mundo que vamos preservar nossa Amazônia e convencer o mundo de que aqueles que já desmataram precisam contribuir significativamente para que os países que ainda têm florestas as mantenham em pé”. (Foto: Agência Brasil)
Macron reconheceu o compromisso do governo brasileiro atual na proteção do ecossistema, destacando que “o desenvolvimento futuro dos povos indígenas e da biodiversidade não é apenas uma questão de resistência, mas uma causa defendida pelo próprio governo federal”. (Foto: Agência Brasil)
Durante o evento, o presidente Lula destacou a importância do ProSub para o Brasil, posicionando-o como líder na construção de submarinos. (Foto: Agência Brasil)
A cerimônia de batismo e lançamento da embarcação, que contou com a presença dos presidentes dos dois países, Luiz Inácio Lula da Silva e Emmanuel Macron, ocorreu no Complexo Naval de Itaguaí, no sul do Rio de Janeiro. (Foto: Agência Brasil)
Lula concordou com a demanda de Macron para recebê-lo em Belém, sede da COP 30, na terça-feira (26), em vez da capital, como previsto pelo protocolo tradicional. (Foto: Agência Brasil)
Os levantamentos apontam que um dos principais motivos para essa desaprovação está relacionado à inação do Ministério da Saúde no combate à dengue. (Foto: Agência Brasil)
Em conversa privada com seus ministros, Lula relembrou a eleição presidencial de 1989, a primeira que disputou, mencionando que desde então optou por não se preocupar demasiadamente com os resultados de pesquisas. Naquela ocasião, apesar das previsões contrárias, ele avançou para o segundo turno contra Fernando Collor. (Foto: Agência Brasil)
Na reunião ministerial desta segunda-feira (18), há uma expectativa de que Lula pressione por ações positivas de seus ministros. (Foto: Agência Brasil)
“Hoje no Palácio do Planalto, temos reuniões cruciais. Discutiremos sobre a produção de alimentos e as medidas para diminuir os preços desses itens essenciais”, compartilhou Lula no X. (Foto: Agência Brasil)
A decisão foi em resposta às recentes repercussões envolvendo a Petrobras, com a intervenção de Lula. (Foto: Agência Brasil)
Conforme dados coletados nos dias 29 e 30 de agosto de 2023, 25% dos entrevistados na cidade de São Paulo classificavam a administração de Lula como ruim ou péssima. (Foto: Agência Brasil)
Em um intervalo inferior a sete meses, a reprovação ao governo Lula experimentou um aumento de nove pontos percentuais. (Foto: Agência Brasil)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também se manifestou sobre o tema, defendendo tarifas mais justas para o “povo pobre e trabalhador”. (Foto: Agência Brasil)
O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, tem repetido a necessidade de simplificar a complexa “colcha de retalhos” tarifária e proteger os consumidores mais vulneráveis. (Foto: Agência Brasil)
Os resultados divulgados pelo IPRI em suas pesquisas diferem da percepção de aprovação do governo Lula pela população brasileira. (Foto: Agência Brasil)
Levantamentos mais recentes do Ipri, realizados de 6 a 30 de janeiro de 2024, abrangendo uma amostra de 21.515 cidadãos de diferentes regiões do país, indicam que 62% dos brasileiros aprovam o desempenho do presidente Lula. (Foto: Agência Brasil)
Essas pesquisas renderam resultados notavelmente favoráveis ao governo Lula, conforme reportagem divulgada pelo Poder 360 nesta sexta-feira (8). (Foto: Agência Brasil)
Em seu discurso, Lula refletiu sobre as críticas recebidas por sua defesa da Palestina, argumentando que o futuro provará a correção de sua postura. Ele defendeu veementemente o direito do povo palestino à autodeterminação, questionando até quando prevalecerá o medo e a submissão às injustiças. (Foto: Agência Brasil)
Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da França, Emmanuel Macron, anunciaram na terça-feira (26) em Belém um programa de investimentos de € 1 bilhão (cerca de R$ 5,4 bilhões) em projetos de bioeconomia para a Amazônia Legal brasileira e a parte da Amazônia da Guiana Francesa.
O objetivo é captar recursos por meio de investimentos públicos e privados nos próximos quatro anos, como parte do Plano de Ação sobre a Bioeconomia e a Proteção das Florestas Tropicais, firmado pelos dois países.
Durante o encontro com o presidente francês, Lula convocou outras nações a contribuírem para a preservação do bioma. Ele afirmou: “Vamos acabar com o desmatamento até 2030 para mostrar ao mundo que vamos preservar nossa Amazônia e convencer o mundo de que aqueles que já desmataram precisam contribuir significativamente para que os países que ainda têm florestas as mantenham em pé”.
Macron reconheceu o compromisso do governo brasileiro atual na proteção do ecossistema, destacando que “o desenvolvimento futuro dos povos indígenas e da biodiversidade não é apenas uma questão de resistência, mas uma causa defendida pelo próprio governo federal”. Ele também ressaltou os investimentos de € 1 bilhão, afirmando: “Queremos preservar, entender melhor, ampliar a cooperação científica, construir estratégias de apoio aos povos indígenas e, juntos, investir na bioeconomia para que ela realmente cresça”.
Os cinco pontos chave do programa, conforme uma nota conjunta divulgada, incluem: diálogo entre as administrações francesa e brasileira sobre os desafios da bioeconomia; parceria técnica e financeira entre bancos públicos brasileiros e a Agência Francesa de Desenvolvimento; nomeação de coordenadores especiais para empresas inovadoras em bioeconomia; um novo acordo científico entre a França e o Brasil; e a criação de um eixo de pesquisa, investimento e compartilhamento de tecnologias-chave para a bioeconomia.
Além disso, durante o evento em Belém, os dois presidentes assinaram um documento intitulado “Chamado Brasil-França à ambição climática de Paris a Belém e além”.
A ministra dos Povos Indígenas do Brasil, Sonia Guajajara, destacou que o encontro entre Lula e Macron representa um pacto pela vida, incluindo diversos segmentos da sociedade: “Todos estão aqui para selar este compromisso que transcende gerações. A juventude, as mulheres, os anciãos, juntos, vamos garantir o futuro para as próximas gerações”.
Também foi lançada uma coalizão para combater o greenwashing no mercado voluntário de carbono, que ocorre quando marcas criam uma falsa imagem de sustentabilidade sem praticá-la.
Os líderes também planejam concluir até a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2024 as negociações sobre o Artigo 6 do Acordo de Paris, estabelecendo um mercado de carbono regulado, eficiente e transparente.
A bioeconomia na Amazônia é vista como um impulsionador do desenvolvimento sustentável da região, promovendo a transição para modelos energéticos de baixo carbono, mitigando as emissões de gases de efeito estufa, contribuindo para a conservação da biodiversidade e reduzindo as desigualdades socioeconômicas.