A África, continente que Lula já visitou em outra ocasião neste mandato, é o destino escolhido para a missão oficial. O Egito, com sua rica história e laços diplomáticos com o Brasil, será o palco dos primeiros compromissos a partir de 15 de fevereiro. (Foto: Agência Brasil)
A visita oficial ao Egito acontece em um ano significativo: o centenário do estabelecimento de relações diplomáticas entre os dois países. Em 2022, ainda como presidente eleito, Lula participou da COP-27 em Sharm El-Sheikh, a convite do governo egípcio. A presente viagem consolida a importância da relação bilateral e abre caminho para novas oportunidades. (Foto: Agência Brasil)
Com pouco mais de 29 milhões de seguidores nas quatro principais redes (Instagram, X, Facebook e YouTube), Lula está atrás de Bolsonaro, que soma mais que o dobro, totalizando 59 milhões.(Foto: Agência Brasil)
Lula também criticou a prática de descontinuidade de obras de um governo para o outro, priorizando interesses pessoais em vez do bem-estar da população. “O que importa é a qualidade da vida do povo mineiro, não a marca de um ou outro governante”, disse. (Foto: Agência Brasil)
A escassez de encontros com o Congresso Nacional, somada à falta de diálogo com o principal articulador do governo, ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais), que teve apenas um encontro com o chefe no dia 16, evidencia uma relação fragilizada entre o Executivo e o Legislativo. (Foto: Agência Brasil)
Segundo a coluna do jornalista Cláudio, apesar de discursos que pregam a importância do diálogo, a realidade demonstra o contrário. A medida provisória de Lula para ressuscitar impostos da folha de pagamento foi recebida com forte oposição no Congresso, com parlamentares ameaçando devolvê-la. (Foto: Agência Brasil)
A operação visa investigar a prática de ameaça e de incitação ao crime contra o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). (Foto: Agência Brasil)
“O diálogo é condição necessária para a democracia. Diálogo que supera filiações partidárias. Que ultrapassa preferências políticas ou disputas eleitorais. Que é, antes de tudo, uma obrigação republicana que todos nós, representantes eleitos pelo povo, temos que cumprir”, disse Lula em sua mensagem. (Foto: Agência Brasil)
A consultoria, no entanto, projeta uma recuperação modesta para 2024, com investimentos alcançando 1,87% do PIB, ainda distantes do ideal de 4% ao ano. (Foto: Agência Brasil)
Segundo a consultoria Inter.B, o percentual do Produto Interno Bruto (PIB) dedicado a estes investimentos caiu de 1,84% em 2022 para 1,79% em 2023. (Foto: Agência Brasil)
Conforme publicado na coluna do jornalista Davi Soares, Bolsonaro afirmou que a reação de Lula à insatisfação de deputados e senadores evidencia desprezo ao Parlamento e uma ingerência do governo junto ao Judiciário. (Foto: Estadão)
Lula manteve o fundo eleitoral de 5 bilhões de reais, valor que representa um aumento de 150% em relação ao fundo de 2 bilhões de reais destinado às eleições municipais de 2020. (Foto: Agência Brasil)
Lula justificou o veto à ampliação obrigatória das ações sociais, afirmando que dispensaria os esforços governamentais e prejudicaria a execução, monitoramento e controle das metas já estabelecidas. (Foto: Agência Brasil)
A decisão de Lula visa impedir uma transferência excessiva de autoridade ao Ministério da Agricultura. (Foto: Estadão)
O valor é mais que o dobro do que foi disponibilizado no governo anterior, de Jair Bolsonaro (PL). (Foto: Agência Brasil)
A medida foi criticada por alguns setores da sociedade, que argumentaram que ela representava um privilégio para líderes religiosos. (Foto: Agência Brasil)
Lula disse que os ataques contra Dino são parte de uma ação coordenada de adversários do governo. (Foto: Agência Brasil)
“Essas ações despertam muitos adversários, que não se conformam com a perda de dinheiro e dos espaços para suas atuações criminosas. Daí nascem as fake news difundidas numa clara ação coordenada”, afirmou Lula. (Foto: Agência Brasil)
Essa é a primeira vez que Lula faz essa comparação. Anteriormente, ele e seu assessor especial, Celso Amorim, utilizaram a palavra “genocídio” para descrever a ação militar de Israel. (Foto: Agência Brasil)
A medida, que valerá até maio de 2024, tem como objetivo combater o crime organizado, o tráfico de drogas e de armas. (Foto: Agência Brasil)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deu início, nesta terça-feira (13), à sua primeira viagem internacional de 2024. A África, continente que Lula já visitou em outra ocasião neste mandato, é o destino escolhido para a missão oficial. O Egito, com sua rica história e laços diplomáticos com o Brasil, será o palco dos primeiros compromissos a partir de 15 de fevereiro.
A visita oficial ao Egito acontece em um ano significativo: o centenário do estabelecimento de relações diplomáticas entre os dois países. Em 2022, ainda como presidente eleito, Lula participou da COP-27 em Sharm El-Sheikh, a convite do governo egípcio. A presente viagem consolida a importância da relação bilateral e abre caminho para novas oportunidades.
A agenda da visita oficial é extensa e abrange temas cruciais para o desenvolvimento e a cooperação entre os países. Comércio, investimentos, cooperação técnica, educação e defesa estão entre as áreas que serão debatidas pelos líderes.
A agenda bilateral não se limita a questões específicas dos países. Lula e o presidente egípcio abordarão temas de âmbito regional e multilateral, como a mudança do clima, a reforma das organizações internacionais e o conflito Israel-Palestina. A busca por soluções conjuntas para desafios globais demonstra o compromisso dos líderes com a construção de um mundo mais justo e sustentável.
A assinatura de acordos bilaterais nas áreas de bioenergia e ciência, tecnologia e inovação é outro ponto importante da agenda. Tais acordos visam fortalecer a cooperação entre os países, impulsionando o desenvolvimento científico, tecnológico e energético.
Com Lula na presidência do Brics, o Egito ingressou no grupo em 2024, consolidando sua posição como um importante parceiro do Brasil no cenário internacional. Durante a presidência brasileira do G20, o Egito também é um dos países convidados a participar das reuniões do agrupamento, demonstrando o reconhecimento de seu papel estratégico na geopolítica global.
O Egito também se destacou por seu apoio fundamental na repatriação de 115 cidadãos brasileiros da Faixa de Gaza. Através de evacuações pela fronteira de Rafah, em 2023 e 2024, o governo egípcio facilitou o retorno seguro desses brasileiros para o país. Essa ação humanitária demonstra a importância da cooperação entre os países em situações de crise.
Em 2023, a corrente de comércio bilateral entre Brasil e Egito atingiu US$ 2,8 bilhões, posicionando o Egito como segundo maior parceiro comercial do Brasil na África. O saldo superavitário de US$ 1,83 bilhão para o Brasil evidencia o potencial da relação comercial entre os países.
A viagem de Lula ao Egito marca um momento histórico nas relações bilaterais, reforçando laços de amizade e cooperação. A agenda abrangente e os acordos a serem firmados demonstram o compromisso dos países em fortalecer a parceria em diversas áreas. A participação do Egito no Brics e no G20 consolida ainda mais essa relação estratégica, com benefícios mútuos para o desenvolvimento e a prosperidade.