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- O corpo de Amanda foi descoberto na residência do casal, localizada na favela de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, na terça-feira (20), conforme relatado por vizinhos à Polícia Civil. (Foto: Instagram)
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- Testemunhas afirmaram ter visto Amanda pela última vez viva no sábado (17). (Foto: Instagram)
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- O relacionamento entre Douglas e Amanda era conhecido por ser tumultuado, com registros de violência doméstica, conforme depoimentos de testemunhas. (Foto: Instagram)
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- O trágico episódio foi descoberto na terça-feira, após uma denúncia ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), apontando Douglas como o responsável pela morte de Amanda. (Foto: Instagram)
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- O corpo, envolto em sacos e cobertas e coberto por cimento, foi encontrado dentro da residência, dentro de uma caixa de madeira, emitindo um odor forte de decomposição. (Foto: Instagram)
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- A identificação oficial de Amanda ocorreu após análises do Instituto Médico Legal (IML). (Foto: PCSP)
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- A irmã de Amanda informou à polícia que Douglas a agredia há pelo menos 10 anos. Registros policiais revelam pelo menos quatro denúncias formais de violência física e verbal contra Amanda desde 2016. (Foto: Instagram)
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- Apesar dos problemas, o casal permaneceu junto e até possuíam um negócio juntos desde 2020. Nas redes sociais, compartilhavam fotos aparentemente felizes, contrastando com a realidade de violência privada. (Foto: Unsplash)
Na última quarta-feira (21), o representante comercial Douglas Lopes Azevedo, de 43 anos, foi detido sob a suspeita de assassinar e ocultar o corpo de sua parceira, a autônoma Amanda Gaspar dos Santos, também de 43 anos.
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O corpo de Amanda foi descoberto na residência do casal, localizada na favela de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, na terça-feira (20), conforme relatado por vizinhos à Polícia Civil. Testemunhas afirmaram ter visto Amanda pela última vez viva no sábado (17).
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O relacionamento entre Douglas e Amanda era conhecido por ser tumultuado, com registros de violência doméstica, conforme depoimentos de testemunhas.
O trágico episódio foi descoberto na terça-feira, após uma denúncia ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), apontando Douglas como o responsável pela morte de Amanda.
O corpo, envolto em sacos e cobertas e coberto por cimento, foi encontrado dentro da residência, dentro de uma caixa de madeira, emitindo um odor forte de decomposição. A identificação oficial de Amanda ocorreu após análises do Instituto Médico Legal (IML).
A irmã de Amanda informou à polícia que Douglas a agredia há pelo menos 10 anos. Registros policiais revelam pelo menos quatro denúncias formais de violência física e verbal contra Amanda desde 2016.
Apesar dos problemas, o casal permaneceu junto e até possuíam um negócio juntos desde 2020. Nas redes sociais, compartilhavam fotos aparentemente felizes, contrastando com a realidade de violência privada.
Além das acusações de violência doméstica, Douglas possui antecedentes criminais por furto, estelionato, lesão corporal dolosa e estava foragido desde março do ano anterior por apropriação indébita.
Ele se entregou à polícia na quarta-feira e teve sua prisão temporária decretada por 30 dias, além de cumprir um mandado de prisão expedido pela Justiça em 2023, relacionado ao homicídio do qual é o principal suspeito. Informalmente, segundo registros policiais, ele confessou a autoria do crime.
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