Guimarães revelou que os deputados que endossaram o pedido de impeachment contra Lula, em resposta às suas declarações controversas sobre Israel e o Holocausto, serão excluídos da base governista. (Foto: Agência Brasil)
Essa decisão implica em uma perda significativa ao acesso a emendas parlamentares e cargos estratégicos. O posicionamento foi destacado em uma reportagem da Folha de S. Paulo. (Foto: Agência Brasil)
O evento, que será realizado em Brasília, tem gerado críticas devido aos preços dos ingressos, divididos em três faixas: R$ 350, R$ 5 mil e R$ 20 mil. (Foto Agência Brasil)
Com pouco mais de 29 milhões de seguidores nas quatro principais redes (Instagram, X, Facebook e YouTube), Lula está atrás de Bolsonaro, que soma mais que o dobro, totalizando 59 milhões.(Foto: Agência Brasil)
A visita oficial ao Egito acontece em um ano significativo: o centenário do estabelecimento de relações diplomáticas entre os dois países. Em 2022, ainda como presidente eleito, Lula participou da COP-27 em Sharm El-Sheikh, a convite do governo egípcio. A presente viagem consolida a importância da relação bilateral e abre caminho para novas oportunidades. (Foto: Agência Brasil)
Apesar da avaliação negativa de Lula superar a positiva, o instituto indica um empate na aprovação de sua administração: 48% aprovam o ex-presidente, enquanto 47,8% desaprovam. Apenas 4,1% não souberam ou não responderam, conforme a pesquisa. (Foto: Agência Brasil)
O estado também será contemplado pelo PAC Seleções, que visa atender os projetos prioritários apresentados por prefeitos e governadores em áreas essenciais como saúde, educação, infraestrutura social e urbana e mobilidade. (Foto: Agência Brasil)
Lula também criticou a prática de descontinuidade de obras de um governo para o outro, priorizando interesses pessoais em vez do bem-estar da população. “O que importa é a qualidade da vida do povo mineiro, não a marca de um ou outro governante”, disse. (Foto: Agência Brasil)
O presidente Lula destacou que a escolha das obras e ações a serem realizadas em Minas Gerais é fruto do diálogo e da construção coletiva entre os gestores federais, estaduais e municipais. (Foto: Agência Brasil)
A escassez de encontros com o Congresso Nacional, somada à falta de diálogo com o principal articulador do governo, ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais), que teve apenas um encontro com o chefe no dia 16, evidencia uma relação fragilizada entre o Executivo e o Legislativo. (Foto: Agência Brasil)
Segundo a coluna do jornalista Cláudio, apesar de discursos que pregam a importância do diálogo, a realidade demonstra o contrário. A medida provisória de Lula para ressuscitar impostos da folha de pagamento foi recebida com forte oposição no Congresso, com parlamentares ameaçando devolvê-la. (Foto: Agência Brasil)
A operação visa investigar a prática de ameaça e de incitação ao crime contra o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). (Foto: Agência Brasil)
“O diálogo é condição necessária para a democracia. Diálogo que supera filiações partidárias. Que ultrapassa preferências políticas ou disputas eleitorais. Que é, antes de tudo, uma obrigação republicana que todos nós, representantes eleitos pelo povo, temos que cumprir”, disse Lula em sua mensagem. (Foto: Agência Brasil)
A consultoria, no entanto, projeta uma recuperação modesta para 2024, com investimentos alcançando 1,87% do PIB, ainda distantes do ideal de 4% ao ano. (Foto: Agência Brasil)
Segundo a consultoria Inter.B, o percentual do Produto Interno Bruto (PIB) dedicado a estes investimentos caiu de 1,84% em 2022 para 1,79% em 2023. (Foto: Agência Brasil)
Lula disse que vai cumprir a promessa de governo de garantir a isenção para o trabalhador que ganha até dois salários mínimos. (Foto: Agência Brasil)
Mais cedo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também comentou o assunto, na rede social X. (Foto: Agência Brasil)
A isenção, que havia sido instituída em julho de 2022, concedia imunidade tributária aos salários de pastores e outros líderes religiosos. (Foto: Congresso Nacional)
Lula justificou o veto à ampliação obrigatória das ações sociais, afirmando que dispensaria os esforços governamentais e prejudicaria a execução, monitoramento e controle das metas já estabelecidas. (Foto: Agência Brasil)
Conforme publicado na coluna do jornalista Davi Soares, Bolsonaro afirmou que a reação de Lula à insatisfação de deputados e senadores evidencia desprezo ao Parlamento e uma ingerência do governo junto ao Judiciário. (Foto: Estadão)
Durante uma reunião com aliados realizada nesta terça-feira (27), o líder do governo na Câmara dos Deputados pelo PT-CE, José Guimarães, anunciou medidas enérgicas contra os parlamentares que demonstraram oposição direta ao presidente Lula.
Guimarães revelou que os deputados que endossaram o pedido de impeachment contra Lula, em resposta às suas declarações controversas sobre Israel e o Holocausto, serão excluídos da base governista.
Essa decisão implica em uma perda significativa ao acesso a emendas parlamentares e cargos estratégicos. O posicionamento foi destacado em uma reportagem da Folha de S. Paulo.
O encontro com líderes dos partidos MDB, União Brasil, PSD, Republicanos e PP deixou claro que o respaldo ao impeachment, liderado pela deputada Carla Zambelli (PL-SP), acarretaria em retaliações políticas diretas.
Conforme a matéria da Folha de S. Paulo, a proposta de Zambelli já angariou mais de 140 assinaturas, configurando o pedido de impeachment mais substancial desde o processo contra Dilma Rousseff em 2016.
Diante desse cenário, os opositores buscam pressionar Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, a avançar com o impeachment. No entanto, Lira sinaliza uma tendência a rejeitar a solicitação por considerá-la precipitada.
A controvérsia central reside nas acusações contra Lula por suas declarações sobre o conflito em Israel, equiparando as ações do país ao genocídio do Holocausto, uma comparação que os parlamentares argumentam constituir um crime de responsabilidade.