Em entrevista ao podcast do Diário do Poder nesta semana, Kicis afirmou que os gastos de Lula e Janja são incompatíveis com o discurso petista de que a classe média gasta demais com luxos. (Foto: Agência Brasil)
“O que o Lula e a Janja, que o pessoal com toda razão chama de ‘Esbanja’, fazem? Torram o dinheiro do povo. Querem avião novo!”, disse Kicis. (Foto: Agência Brasil)
“O povo brasileiro está vendo seu dinheiro gasto com viagem, sofá… gastança horrorosa, sem nenhum pudor. É despudorada”, cravou Kicis. (Foto: Agência Brasil)
Lula recordou as palavras de Janja, que o alertou sobre as implicações de aceitar a GLO: “Não aceita GLO, porque GLO é tudo que eles [militares] querem, é tomar conta do governo.” (Foto: Instagram)
Lula disse que vai cumprir a promessa de governo de garantir a isenção para o trabalhador que ganha até dois salários mínimos. (Foto: Agência Brasil)
Mais cedo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também comentou o assunto, na rede social X. (Foto: Agência Brasil)
A isenção, que havia sido instituída em julho de 2022, concedia imunidade tributária aos salários de pastores e outros líderes religiosos. (Foto: Congresso Nacional)
Conforme publicado na coluna do jornalista Davi Soares, Bolsonaro afirmou que a reação de Lula à insatisfação de deputados e senadores evidencia desprezo ao Parlamento e uma ingerência do governo junto ao Judiciário. (Foto: Estadão)
Lula manteve o fundo eleitoral de 5 bilhões de reais, valor que representa um aumento de 150% em relação ao fundo de 2 bilhões de reais destinado às eleições municipais de 2020. (Foto: Agência Brasil)
Lula justificou o veto à ampliação obrigatória das ações sociais, afirmando que dispensaria os esforços governamentais e prejudicaria a execução, monitoramento e controle das metas já estabelecidas. (Foto: Agência Brasil)
A decisão de Lula visa impedir uma transferência excessiva de autoridade ao Ministério da Agricultura. (Foto: Estadão)
O valor é mais que o dobro do que foi disponibilizado no governo anterior, de Jair Bolsonaro (PL). (Foto: Agência Brasil)
A medida foi criticada por alguns setores da sociedade, que argumentaram que ela representava um privilégio para líderes religiosos. (Foto: Agência Brasil)
A Caixa Econômica Federal será responsável pela gestão do fundo, com supervisão da Superintendência de Seguros Privados (Susep). (Foto: Agência Brasil)
A medida, que valerá até maio de 2024, tem como objetivo combater o crime organizado, o tráfico de drogas e de armas. (Foto: Agência Brasil)
A confusão se deu porque o político comemorou 1 ano da sua vitória que o consagrou novamente como chefe do poder executivo do Brasil (Foto: Agência Brasil)
Na rede social “X”, Lula falou sobre sua reeleição e enalteceu a democracia brasileira (Foto: Agência Brasil)
Lula disse que os ataques contra Dino são parte de uma ação coordenada de adversários do governo. (Foto: Agência Brasil)
“Essas ações despertam muitos adversários, que não se conformam com a perda de dinheiro e dos espaços para suas atuações criminosas. Daí nascem as fake news difundidas numa clara ação coordenada”, afirmou Lula. (Foto: Agência Brasil)
Essa é a primeira vez que Lula faz essa comparação. Anteriormente, ele e seu assessor especial, Celso Amorim, utilizaram a palavra “genocídio” para descrever a ação militar de Israel. (Foto: Agência Brasil)
A deputada federal Bia Kicis (PL-DF) classificou como “gastos despudorados” as despesas criadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pela primeira-dama, Rosângela Silva, conhecida como Janja.
Em entrevista ao podcast do Diário do Poder nesta semana, Kicis afirmou que os gastos de Lula e Janja são incompatíveis com o discurso petista de que a classe média gasta demais com luxos.
“O que o Lula e a Janja, que o pessoal com toda razão chama de ‘Esbanja’, fazem? Torram o dinheiro do povo. Querem avião novo!”, disse Kicis.
“O povo brasileiro está vendo seu dinheiro gasto com viagem, sofá… gastança horrorosa, sem nenhum pudor. É despudorada”, cravou Kicis.
A deputada federal é presidente da Comissão de Fiscalização da Câmara dos Deputados. Ela comemorou a atuação da comissão para impedir o que chamou de “AeroLula 2.0”, um plano do governo federal de comprar um novo avião presidencial, avaliado em pelo menos R$ 500 milhões.
Meses após a posse, Lula anunciou planos de comprar um enorme Airbus para substituir outro (menor) que ele mesmo comprou, em 2003. A compra do novo avião foi criticada por parlamentares de oposição, que alegam que o governo deveria priorizar gastos sociais.
Após a repercussão negativa, o governo federal recuou e anunciou que a compra do novo avião seria adiada.