Em um pedido ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a PF alega que ações da direção da Abin comprometeram a eficácia da investigação. (Foto: Agência Brasil)
Especificamente, a PF aponta para Alessandro Moretti, número dois da Abin, acusando-o de interferir no caso ao realizar uma reunião com investigados e sugerir que a apuração tinha um “fundo político e iria passar”. (Foto: Agência Brasil)
Além de Ramagem, que também é delegado da PF, a operação investiga outros policiais federais suspeitos de integrar uma organização criminosa que se instalou na Abin com o intuito de monitorar ilegalmente autoridades públicas e outras pessoas, utilizando-se de um software espião chamado FirstMile. (Foto: Metrópoles)
Ramagem, ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), é investigado por um suposto monitoramento ilegal durante sua gestão. (Foto: Agência Brasil)
O PL está reagindo fortemente à operação, com outros membros do partido e aliados declarando apoio a Ramagem e acusando a PF de perseguição política. (Foto: Agência Brasil)
Alvo de operação da Polícia Federal (PF) que investiga suposta espionagem ilegal na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) dirigiu a Abin no período entre julho de 2019 e março de 2022, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). (Foto: Câmara dos Deputados)
Conforme as investigações, a Ramagem teria autorizado os monitoramentos sem lastro técnico que os justificassem. (Foto: Agência Senado)
Como parte da operação, os federais realizam buscas no gabinete do parlamentar, na Câmara dos Deputados, e no apartamento funcional dele em Brasília. (Foto: Metrópoles)
Lula disse que vai cumprir a promessa de governo de garantir a isenção para o trabalhador que ganha até dois salários mínimos. (Foto: Agência Brasil)
Mais cedo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também comentou o assunto, na rede social X. (Foto: Agência Brasil)
A isenção, que havia sido instituída em julho de 2022, concedia imunidade tributária aos salários de pastores e outros líderes religiosos. (Foto: Congresso Nacional)
A decisão foi assinada pelo secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas. (Foto: DOU)
O site, que pretende narrar a história da democracia brasileira, inclui conteúdos claramente tendenciosos, como material do Instituto Lula e do chamado Museu da Lava Jato. (Foto: Hora Brasília)
Lula recordou as palavras de Janja, que o alertou sobre as implicações de aceitar a GLO: “Não aceita GLO, porque GLO é tudo que eles [militares] querem, é tomar conta do governo.” (Foto: Instagram)
A MP foi vetada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi derrubada pelo Congresso na semana passada. (Foto: Câmara dos Deputados)
Conforme publicado na coluna do jornalista Davi Soares, Bolsonaro afirmou que a reação de Lula à insatisfação de deputados e senadores evidencia desprezo ao Parlamento e uma ingerência do governo junto ao Judiciário. (Foto: Estadão)
Lula manteve o fundo eleitoral de 5 bilhões de reais, valor que representa um aumento de 150% em relação ao fundo de 2 bilhões de reais destinado às eleições municipais de 2020. (Foto: Agência Brasil)
Lula justificou o veto à ampliação obrigatória das ações sociais, afirmando que dispensaria os esforços governamentais e prejudicaria a execução, monitoramento e controle das metas já estabelecidas. (Foto: Agência Brasil)
A decisão de Lula visa impedir uma transferência excessiva de autoridade ao Ministério da Agricultura. (Foto: Estadão)
O valor é mais que o dobro do que foi disponibilizado no governo anterior, de Jair Bolsonaro (PL). (Foto: Agência Brasil)
A Polícia Federal (PF) acusou a direção atual da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), sob a administração do presidente Lula (PT), de tentar influenciar as investigações relacionadas ao uso do software espião FirstMile durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).
Em um pedido ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a PF alega que ações da direção da Abin comprometeram a eficácia da investigação.
Especificamente, a PF aponta para Alessandro Moretti, número dois da Abin, acusando-o de interferir no caso ao realizar uma reunião com investigados e sugerir que a apuração tinha um “fundo político e iria passar”.
A PF criticou a postura de Moretti, observando que, até dezembro de 2022, ele era Diretor de Inteligência da Polícia Federal, com a Divisão de Operações de Inteligência sob sua responsabilidade.
“A reverberação das declarações da Direção da Abin possui o condão de influir na liberdade e na percepção da gravidade dos fatos pelos investigados ao afirmar a existência de ‘fundo político’ aos investigados”, destacou a PF no documento enviado ao STF.
A PF também apontou que a direção da Abin tentou impedir que a PF acessasse dados da Abin relacionados ao caso.
“A Abin, em vez de colaborar com as investigações, adotou uma postura de obstrução, o que demonstra que a atual gestão da Abin não está comprometida com a transparência e a lisura das investigações”, disse a PF.
O ministro Alexandre de Moraes ainda não se pronunciou sobre o pedido da PF.