A decisão do TSE foi tomada por 6 votos a 2, em julgamento realizado na terça-feira (31). (Foto: Agência Brasil)
O tribunal entendeu que Bolsonaro e Braga Netto usaram o aparato do governo para fins eleitorais nas comemorações do Bicentenário da Independência, em 7 de setembro de 2022. (Foto: Agência Brasil)
Os documentos, como a “minuta do golpe” encontrada na residência do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, e o texto que, segundo o relato do ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, teria sido debatido com os comandantes das Forças Armadas, faziam parte desses esforços. (Foto: Agência Brasil)
Na ocasião, o então presidente fez alegações sem provas sobre o sistema eleitoral brasileiro. Posteriormente, esse evento levou o TSE a declarar a inelegibilidade de Bolsonaro. (Foto: Agência Brasil)
Essa decisão envolve a aplicação de uma multa de R$ 20 mil por propaganda irregular e disseminação de desinformação devido ao evento realizado por Bolsonaro em julho de 2022, no Palácio da Alvorada, com embaixadores e diplomatas. (Foto: Agência Brasil)
O parecer, assinado pela procuradora-geral Elizeta Ramos, trata de três recursos apresentados pelos advogados de Bolsonaro contra uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). (Foto: Agência Brasil)
A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou um parecer ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (10) defendendo a rejeição dos recursos da defesa de Jair Bolsonaro contra a aplicação de multa eleitoral relacionada à reunião com embaixadores no ano passado. (Foto: Agência Brasil)
Em seguida, ao se se sentir pressionado, ele admitiu que ainda sonhava em ver Bolsonaro reatar com sua mãe, Ana Cristina Siqueira Valle. (Foto: Instagram)
As três ações de investigação judicial eleitoral (Aijes) abordam a alegada utilização, por parte de Bolsonaro, de prédios públicos federais para a realização de eventos que poderiam ser considerados como atividades de campanha eleitoral, uma ação que é proibida por lei. (Foto: Divulgação)
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) agendou para a próxima terça-feira (10) a apreciação de três ações direcionadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). (Foto: Divulgação)
Adicionalmente, o ex-presidente expressou que, caso venha a escrever um livro no futuro, ele será anunciado previamente por meio de suas próprias plataformas de mídia social. (Foto: Agência Brasil)
Bolsonaro também ressaltou na publicação que não teve qualquer envolvimento na criação dos livros, tampouco solicitou sua divulgação. (Foto: Agência Brasil)
Nesta última quinta-feira (28), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compartilhou uma nota de esclarecimento em sua conta na rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, a respeito de dois livros que exploram sua vida. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com o ex-presidente, diversas informações contidas nas obras “Jair Bolsonaro: A história jamais contada”, de Marcel Pacheco, e “A verdade nunca revelada”, da Agência AB, “não correspondem à realidade dos acontecimentos”. (Foto: Agência Brasil)
O ex-presidente já passou por sete procedimentos cirúrgicos desde 2018. (Foto: Divulgação)
“Há poucos instantes teve alta, passa bem, está disposto, retornando para sua residência”, disse Fábio Wajngarten, assessor e advogado do presidente.(Foto: Divulgação)
Bolsonaro realizou uma cirurgia para corrigir uma hérnia de hiato e outra de desvio de septo para melhorar sua condição respiratória. (Foto: Agência Brasil)
“As cirurgias já terminaram e transcorreram dentro da maior tranquilidade”, disse Fábio Wajngarten, advogado de Bolsonaro, acrescentando que o ex-presidente entrou centro cirúrgico por volta das 5h. (Foto: Agência Brasil)
Nesta terça-feira (12), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) passou por duas cirurgias no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo. (Foto: Agência Brasil)
Segundo informações fornecidas por Michelle Bolsonaro, esposa de Jair, os procedimentos foram um sucesso. (Foto: Agência Brasil)
O Partido Liberal (PL) anunciou nesta quarta-feira (1º) que vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que tornou inelegíveis o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu candidato a vice, o general Walter Braga Netto.
A decisão do TSE foi tomada por 6 votos a 2, em julgamento realizado na terça-feira (31). O tribunal entendeu que Bolsonaro e Braga Netto usaram o aparato do governo para fins eleitorais nas comemorações do Bicentenário da Independência, em 7 de setembro de 2022.
O presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, disse a CNN que o partido “não concorda com essa decisão” e que vai “recorrer ao Supremo”. Ele também afirmou que o partido já está preparando os advogados para o recurso.
“Acreditamos que essas decisões contra o ex-presidente serão revistas no futuro”, disse Valdemar.
Dentro do PL, já é dado como certo que o candidato à prefeitura do Rio de Janeiro será o deputado Alexandre Ramagem, escolhido por Bolsonaro. Braga Netto vinha relutando em aceitar a missão mesmo antes da inelegibilidade.