Estas ações visam investigar a suposta prática de abuso de poder político durante a eleição presidencial de 2022. (Foto: Divulgação)
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) agendou para a próxima terça-feira (10) a apreciação de três ações direcionadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). (Foto: Divulgação)
O relator, ministro Benedito Gonçalves, recentemente liberou os processos para julgamento, consolidando-os para análise conjunta com a justificativa de que apresentam uma “conexão relevante em função da tese jurídica a ser debatida”. (Foto: Divulgação)
As três ações de investigação judicial eleitoral (Aijes) abordam a alegada utilização, por parte de Bolsonaro, de prédios públicos federais para a realização de eventos que poderiam ser considerados como atividades de campanha eleitoral, uma ação que é proibida por lei. (Foto: Divulgação)
Entre os convocados estavam o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, seu pai, o general Mauro Lourena Cid, os advogados Frederick Wassef e Fabio Wajngarten, bem como os ex-assessores Marcelo Câmara e Osmar Crivellati. (Foto: Agência Brasil)
Bolsonaro e Michelle prestaram depoimento simultaneamente a outros convocados nesta quinta-feira. (Foto: Agência Brasil)
Os advogados que representam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro no caso das joias pediram ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes acesso imediato e completo aos depoimentos dados à Polícia Federal (PF) durante a investigação realizada nesta quinta-feira (31). (Foto: Agência Brasil)
“Com cinco anos hoje, todo o meu sofrimento (perseguições) e dos que estão ao meu lado (parentes, amigos e brasileiros desconhecidos) não está sendo em vão”, disse o Bolsonaro nas suas redes sociais. (Foto: Agência Brasil)
Hoje, quarta-feira (6), marcando o quinto aniversário do ataque a faca que Jair Bolsonaro (PL) sofreu durante a campanha eleitoral de 2018, o ex-presidente afirmou nas mídias sociais que teve que suportar um custo muito elevado para sobreviver. (Foto: Agência Brasil)
Acompanhando suas palavras, Bolsonaro compartilhou um vídeo que mostra demonstrações de apoio ao seu governo, incluindo eventos do 7 de Setembro de 2022, durante a última campanha eleitoral. (Foto: Agência Brasil)
Bolsonaro, de 68 anos, chegou ao hospital acompanhado de seguranças e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Ele não falou com a imprensa. (Foto: Metrópoles)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compartilhou uma imagem em suas plataformas de mídia social nesta manhã de quarta-feira (13). (Foto: Divulgação)
Cumprimentando seus seguidores com um “bom dia”, o ex-presidente é retratado na foto fazendo o gesto de aprovação com uma das mãos, também conhecido como “joinha”. (Foto: Divulgação)
A imagem exibia Bolsonaro no centro cirúrgico e acompanhava a legenda: “Mais uma etapa vencida”. (Foto: Divulgação)
Na tarde de hoje, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro usou sua conta no Instagram para compartilhar uma foto de Bolsonaro ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e do médico otorrinolaringologista Salomão Caruí nos stories. (Foto: Divulgação)
Bolsonaro estava internado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, desde a última segunda-feira (11), quando foi submetido a dois procedimentos cirúrgicos. (Foto: Divulgação)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu alta hospitalar nesta tarde (15) depois de demonstrar uma “notável recuperação e progresso clínico”, de acordo com informações do boletim médico. (Foto: Divulgação)
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) agendou para a próxima terça-feira (10) a apreciação de três ações direcionadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Estas ações visam investigar a suposta prática de abuso de poder político durante a eleição presidencial de 2022.
O relator, ministro Benedito Gonçalves, recentemente liberou os processos para julgamento, consolidando-os para análise conjunta com a justificativa de que apresentam uma “conexão relevante em função da tese jurídica a ser debatida”.
As três ações de investigação judicial eleitoral (Aijes) abordam a alegada utilização, por parte de Bolsonaro, de prédios públicos federais para a realização de eventos que poderiam ser considerados como atividades de campanha eleitoral, uma ação que é proibida por lei.