Ele defendeu que a legislação brasileira seja modificada para permitir que o país possa estabelecer internamente as classificações de organizações terroristas, independentemente do posicionamento da Organização das Nações Unidas (ONU). (Foto: Agência Brasil)
O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) demonstrou indignação com o ataque terrorista do Hamas a Israel, iniciado no fim de semana, e fez um pronunciamento no Plenário da Casa. (Foto: Agência Brasil)
Durante seu discurso, proferido nesta segunda-feira (9), Moro repudiou o atentado contra Israel ocorrido no último sábado (7) por meio do Hamas e instou o Brasil a adotar uma postura mais enérgica em relação a esse tema. (Foto: Agência Brasil)
“Nós deveríamos atualizar nossa legislação, para que pudéssemos ter a possibilidade de uma definição de grupos terroristas internamente e a atuação condizente com essa identificação”. (Foto: Agência Brasil)
“Para que nós possamos cooperar, de uma maneira mais efetiva, com a comunidade internacional contra a atuação desses grupos terroristas, seja aqui no Brasil, seja eventualmente no exterior”, argumentou Moro, salientando que o Hamas não seja confundido com o povo Palestino. (Foto: Agência Brasil)
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) agendou para a próxima terça-feira (10) a apreciação de três ações direcionadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). (Foto: Divulgação)
As três ações de investigação judicial eleitoral (Aijes) abordam a alegada utilização, por parte de Bolsonaro, de prédios públicos federais para a realização de eventos que poderiam ser considerados como atividades de campanha eleitoral, uma ação que é proibida por lei. (Foto: Divulgação)
Entre os convocados estavam o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, seu pai, o general Mauro Lourena Cid, os advogados Frederick Wassef e Fabio Wajngarten, bem como os ex-assessores Marcelo Câmara e Osmar Crivellati. (Foto: Agência Brasil)
Bolsonaro e Michelle prestaram depoimento simultaneamente a outros convocados nesta quinta-feira. (Foto: Agência Brasil)
Os advogados que representam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro no caso das joias pediram ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes acesso imediato e completo aos depoimentos dados à Polícia Federal (PF) durante a investigação realizada nesta quinta-feira (31). (Foto: Agência Brasil)
“Com cinco anos hoje, todo o meu sofrimento (perseguições) e dos que estão ao meu lado (parentes, amigos e brasileiros desconhecidos) não está sendo em vão”, disse o Bolsonaro nas suas redes sociais. (Foto: Agência Brasil)
Hoje, quarta-feira (6), marcando o quinto aniversário do ataque a faca que Jair Bolsonaro (PL) sofreu durante a campanha eleitoral de 2018, o ex-presidente afirmou nas mídias sociais que teve que suportar um custo muito elevado para sobreviver. (Foto: Agência Brasil)
Acompanhando suas palavras, Bolsonaro compartilhou um vídeo que mostra demonstrações de apoio ao seu governo, incluindo eventos do 7 de Setembro de 2022, durante a última campanha eleitoral. (Foto: Agência Brasil)
Bolsonaro, de 68 anos, chegou ao hospital acompanhado de seguranças e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Ele não falou com a imprensa. (Foto: Metrópoles)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compartilhou uma imagem em suas plataformas de mídia social nesta manhã de quarta-feira (13). (Foto: Divulgação)
Cumprimentando seus seguidores com um “bom dia”, o ex-presidente é retratado na foto fazendo o gesto de aprovação com uma das mãos, também conhecido como “joinha”. (Foto: Divulgação)
A imagem exibia Bolsonaro no centro cirúrgico e acompanhava a legenda: “Mais uma etapa vencida”. (Foto: Divulgação)
Na tarde de hoje, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro usou sua conta no Instagram para compartilhar uma foto de Bolsonaro ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e do médico otorrinolaringologista Salomão Caruí nos stories. (Foto: Divulgação)
O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) demonstrou indignação com o ataque terrorista do Hamas a Israel, iniciado no fim de semana, e fez um pronunciamento no Plenário da Casa. Ele defendeu que a legislação brasileira seja modificada para permitir que o país possa estabelecer internamente as classificações de organizações terroristas, independentemente do posicionamento da Organização das Nações Unidas (ONU).
Durante seu discurso, proferido nesta segunda-feira (9), Moro repudiou o atentado contra Israel ocorrido no último sábado (7) por meio do Hamas e instou o Brasil a adotar uma postura mais enérgica em relação a esse tema.
“Nós deveríamos atualizar nossa legislação, para que pudéssemos ter a possibilidade de uma definição de grupos terroristas internamente e a atuação condizente com essa identificação, para que nós possamos cooperar, de uma maneira mais efetiva, com a comunidade internacional contra a atuação desses grupos terroristas, seja aqui no Brasil, seja eventualmente no exterior”, argumentou Moro, salientando que o Hamas não seja confundido com o povo Palestino.