Após a saída de Lula do Brasil sem visitar as cidades atingidas pelo ciclone no Rio Grande do Sul, que resultou em dezenas de vítimas, a publicação de Janja foi vista por alguns como falta de consideração com os gaúchos e uma demonstração de insensibilidade diante do sofrimento de seus compatriotas. (Foto: Divulgação)
Na tarde de hoje (8), ao aterrissar na Índia, a primeira-dama Janja Lula da Silva compartilhou um vídeo em suas redes sociais, mostrando grande entusiasmo por sua chegada ao país, mas recebeu críticas na internet por não se solidarizar pela região Sul do Brasil. (Foto: Agência Brasil)
Após as críticas recebidas, Janja deletou o vídeo da internet. (Foto: Agência Brasil)
Entre os críticos estiveram internautas e personalidades da política. (Foto: Agência Brasil)
“No Rio Grande do Sul, 41 mortos, 85 cidades afetadas, mais de 3 mil desabrigados e quase 8 mil desalojados”. (Foto: Agência Brasil)
“Mas a primeira-dama mostra sua “solidariedade” ao povo gaúcho chegando na Índia dizendo “me segura que eu vou sair dançando”, disse o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ). (Foto: Agência Brasil)
À frente do foro internacional, Lula deve pautar ações usando como fio condutor três eixos principais. (Foto: Agência Brasil)
Os maiores gastos relacionados às viagens internacionais de Lula e suas equipes de acompanhantes do governo foram destinados às despesas com hospedagem, totalizando R$ 11,2 milhões. (Foto: Agência Brasil)
O presidente Lula (PT) acumulou despesas significativas devido às suas frequentes viagens internacionais, totalizando R$ 30,7 milhões somente nos primeiros seis meses do ano, de acordo com informações oficiais da Presidência da República. (Foto: Agência Brasil)
Durante sua transmissão ao vivo habitual nesta terça-feira (5), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) expressou sua opinião de que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deveria ser alvo de investigação e julgamento por sua gestão durante a pandemia de Covid-19, além de “outras questões que estão vindo à tona”. (Foto: Agência Brasil)
No seu pronunciamento, Lula não mencionou diretamente o nome de seu predecessor, preferindo referir-se a ele como “coisa” ou “esse cidadão”. (Foto: Agência Brasil)
“Porque não é brincadeira terem morrido 700 mil pessoas aqui, uma grande parte por falta de cuidado do governo, por falta de orientação do governo, por falta de respeito com a medicina, a ciência”, disse Lula. (Foto: Agência Brasil)
Moser foi demitida após uma conversa de cerca de uma hora com Lula no Palácio do Planalto. (Foto: Ricardo Stuckert/PR)
Ela foi a segunda ministra mulher demitida por Lula para dar espaço ao Centrão, depois de Daniela Carneiro, retirada do Ministério do Turismo a pedido do União Brasil. (Foto: Instagram)
De acordo com o site Metrópoles, o comando do Ministério do Esporte deverá ser entregue pelo presidente ao deputado André Fufuca (AM), líder do PP na Câmara dos Deputados. (Foto: Instagram)
Moser foi demitida após uma conversa de cerca de uma hora com Lula no Palácio do Planalto. (Foto: Instagram)
O anúncio oficial das mudanças de ministros deve ser feito pelo Planalto até o fim desta semana. (Foto: Instagram)
Na tarde de hoje (8), ao aterrissar na Índia, a primeira-dama Janja Lula da Silva compartilhou um vídeo em suas redes sociais, mostrando grande entusiasmo por sua chegada ao país, mas recebeu críticas na internet por não se solidarizar pela região Sul do Brasil.
Após a saída de Lula do Brasil sem visitar as cidades atingidas pelo ciclone no Rio Grande do Sul, que resultou em dezenas de vítimas, a publicação de Janja foi vista por alguns como falta de consideração com os gaúchos e uma demonstração de insensibilidade diante do sofrimento de seus compatriotas.
Após as críticas recebidas, Janja deletou o vídeo da internet. Entre os críticos estiveram internautas e personalidades da política. “No Rio Grande do Sul, 41 mortos, 85 cidades afetadas, mais de 3 mil desabrigados e quase 8 mil desalojados. Mas a primeira-dama mostra sua “solidariedade” ao povo gaúcho chegando na Índia dizendo “me segura que eu vou sair dançando”, disse o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ).