PF deseja que Bolsonaro seja chamado para um depoimento sobre o caso, já que ele foi citado pelo hacker e por Zambelli.(Foto: Agência Brasil)
Em sua decisão, Moraes citou o depoimento do ex-presidente à PF em que ele afirma que a deputada Carla Zambelli esteve envolvida nos atos do hacker. (Foto: Agência Brasil)
Bolsonaro entrou no local ao som do jingle da campanha eleitoral de 2022, “Capitão do Povo”. (Foto: Yotube PL Mulher)
O ex-presidente falou por cerca de 8 minutos e foi seguido por breve fala do governador do estado, Jorginho Mello, também do PL.(Foto: Yotube PL Mulher)
“Dá pelo menos um bom dia aqui, já que ele invadiu o evento das mulheres, né?” (Foto: Yotube PL Mulher)
Ao chegar de surpresa, Bolsonaro interrompeu o discurso da vice-governadora de Santa Catarina, Marilisa Boehm (PL) (Foto: Yotube PL Mulher)
O ex-presidente falou por cerca de 8 minutos e foi seguido por breve fala do governador do estado, Jorginho Mello, também do PL.(Foto: Yotube PL Mulher)
E a plateia gritou “Mito”, por sua vez Michelle, então, disse que o marido teria “um minuto” para falar. (Foto: Yotube PL Mulher)
“Era para ele aparecer no telão, não era para ele estar presente”.(Foto: Yotube PL Mulher)
Em seguida, tentou contornar a situação: “Vocês concordam com isso?”. (Foto: Yotube PL Mulher)
“Absolutamente nada disso é por convicção, mas somente oportunismo”, finalizou o também vereador pelo Rio de Janeiro.(Foto: Instagram)
“Está falando do Holiday?”, perguntou um seguidor. “O recado está dado, Fernando Holiday”, comentou outro. (Foto: Instagram)
A fala de Carlos não despercebida pelos seus seguidores, que questionaram:(Foto: Instagram)
Na decisão, o juiz Francisco Antonio Alves de Oliveira disse que os crimes de calúnia e injúria imputados ao ex-presidente prescreveram.(Foto: Agência Brasil)
“Estou às suas ordens, meu capitão”, finalizou Michelle, publicando uma sequência de fotos de Bolsonaro durante sua gestão. (Foto: Agência Brasil)
“Eu continuo confiando, acreditando e ao seu lado, meu amor”, escreveu Michelle Bolsonaro nas redes sociais. (Foto: Agência Brasil)
Michelle Bolsonaro, a antiga primeira-dama, expressou seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que foi condenado a oito anos de inelegibilidade pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). (Foto: Agência Brasil)
“A massa contribuiu com valores entre R$ 2 e R$ 22. Foi voluntário”, afirmou Bolsonaro. (Foto: Agência Brasil)
A dívida de Bolsonaro com o governo do Estado de São Paulo ultrapassa a marca de R$ 1 milhão. (Foto: Agência Brasil)
Pela legislação eleitoral, se Bolsonaro se tornar inelegível por oito anos, só poderá voltar a disputar as eleições em 2030 (Foto: Agência Brasil)
A Polícia Federal (PF) quer ouvir em depoimento o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre um suposto envolvimento dele com o hacker Walter Delgatti Netto, que foi preso na quarta-feira (2).
Segundo a PF, Delgatti é suspeito de ter invadido o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e inserido informações falsas a pedido da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP).
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou a prisão preventiva de Delgatti. Na denúncia contra o hacker, ele teria invadido o sistema do CNJ e inserido documentos e alvarás de solturas falsos no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP).
De acordo com fontes do Metrópoles, há o desejo dentro da PF de que Bolsonaro seja chamado para um depoimento sobre o caso, já que ele foi citado pelo hacker e por Zambelli.
Em sua decisão, Moraes citou o depoimento do ex-presidente à PF em que ele afirma que a deputada Carla Zambelli esteve envolvida nos atos do hacker.
Ele também afirma que “Delgatti se encontrou com Bolsonaro no Palácio do Alvorada e que o ex-presidente lhe perguntou se ele conseguiria invadir a urna eletrônica se estivesse munido do código-fonte”.
Em coletiva de imprensa, Zambelli afirmou que colocou o hacker em contato com Bolsonaro e com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.
“Delgatti se ofereceu para participar de uma espécie de auditoria no primeiro e segundo turnos das eleições”. Ela acrescentou, que ele encontrou Bolsonaro e que perguntou se as urnas eram confiáveis. Zambelli afirmou que nunca mais houve contato entre eles.
O ex-presidente Jair Bolsonaro já prestou depoimento à PF em outras investigações, como a falsificação de comprovantes de vacinação contra Covid-19 e a manifestação de bolsonaristas que culminou na depredação dos edifícios da Praça dos Três Poderes.
A PF ainda não divulgou uma data para o depoimento de Bolsonaro.