O ministro Fernando Haddad, responsável pela pasta, teria comunicado aos parlamentares sobre essa nova medida. (Foto: Agência Brasil)
O Ministério da Economia teria optado por eliminar a isenção da taxa de importação para compras realizadas em sites de vendas no valor de até 50 dólares, de acordo com informações de Paulo Cappelli, do Metrópoles. (Foto: Agência Brasil)
A isenção teria sido revogada nesta quarta-feira (9), como resultado de uma deliberação do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). (Foto: Agência Brasil)
“Com isso, perde efeito a portaria que passara a vigorar em 1º de agosto, reduzindo temporariamente a alíquota a zero”. (Foto: Agência Brasil)
“Ela valia para compras em empresas de comércio eletrônico integrantes do programa Remessa Conforme”. (Foto: Agência Brasil)
“A alíquota final deverá ficar em 34% para os consumidores”, diz o texto do jornal. (Foto: Agência Brasil)
Contudo, a pasta declarou posteriormente que estão em curso discussões para realizar “alterações futuras na alíquota federal” em simultâneo à imposição de 17% de ICMS pelos estados. (Foto: Agência Brasil)
“Continuam valendo todas as regras do programa de conformidade Receita Conforme, e prosseguem as negociações, sob o comando do ministério, quanto a futuros ajustes da alíquota federal”, disse o ministério em nota. (Foto: Agência Brasil)
“Então, gente, se é por causa de sorte, me elejam sempre, porque esse país precisa de sorte”, ironizou Lula durante a live. (Foto: Agência Brasil)
Durante entrevista realizada nesta terça-feira (1) na transmissão ao vivo semanal promovida pelo próprio Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) respondeu às críticas que sugerem que ele teria “sorte” em relação à economia do país. (Foto: Agência Brasil)
Nesta quarta-feira (2), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou que o Novo Banco de Desenvolvimento do Brics, que inclui o Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, precisa ser “mais generoso do que o Fundo Monetário Internacional (FMI) e trabalhar para o desenvolvimento” dos países mais pobres do mundo. (Foto: Agência Brasil)
“Na minha opinião, o banco do Brics deve ajudar o desenvolvimento com financiamento adequado, sem espadas na cabeça, como faz o FMI”, disse Lula durante a entrevista coletiva com correspondentes internacionais. (Foto: Agência Brasil)
Nesta quinta-feira (3) Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que irá dialogar com empresas de aviação para abordar a questão do alto custo das passagens aéreas. (Foto: Agência Brasil)
“Muitas vezes, é mais barato viajar de Brasília a Miami ou de São Paulo a Miami do que viajar de um estado brasileiro para outro Estado”, declarou Lula em entrevista a pool de rádios da Amazônia. (Foto: Agência Brasil)
Lula ainda falou sobre a queda no preço do querosene, fator que geralmente impacta na alta das passagens. (Foto: Agência Brasil)
Lula disse que a decisão do Ibama não é definitiva e que a Petrobras tem o direito de corrigir as falhas no projeto. (Foto: Agência Brasil)
Lula afirmou que o programa é uma forma de reparar as injustiças históricas do Brasil. (Foto: Agência Brasil)
Lula afirmou ainda, que espera que o programa torne a escola pública um referencial. (Foto: Agência Brasil)
O Ministério da Economia teria optado por eliminar a isenção da taxa de importação para compras realizadas em sites de vendas no valor de até 50 dólares, de acordo com informações de Paulo Cappelli, do Metrópoles. O ministro Fernando Haddad, responsável pela pasta, teria comunicado aos parlamentares sobre essa nova medida.
A isenção teria sido revogada nesta quarta-feira (9), como resultado de uma deliberação do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). “Com isso, perde efeito a portaria que passara a vigorar em 1º de agosto, reduzindo temporariamente a alíquota a zero. Ela valia para compras em empresas de comércio eletrônico integrantes do programa Remessa Conforme. A alíquota final deverá ficar em 34% para os consumidores”, diz o texto do jornal.
Contudo, a pasta declarou posteriormente que estão em curso discussões para realizar “alterações futuras na alíquota federal” em simultâneo à imposição de 17% de ICMS pelos estados.
“Continuam valendo todas as regras do programa de conformidade Receita Conforme, e prosseguem as negociações, sob o comando do ministério, quanto a futuros ajustes da alíquota federal”, disse o ministério em nota.