Ainda nesta terça, Haddad falará com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para tratar sobre o tema. (Foto: Agência Brasil)
Haddad acredita que os senadores não precisam se preocupar em deixar uma marca da Casa na reforma tributária. (Foto: Agência Brasil)
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, concedeu uma entrevista abordando sua relação com o Partido dos Trabalhadores (PT), o Congresso, as pressões externas e outros assuntos. (Foto: Agência Brasil)
“Eu não deixo também de conversar com o PT, de ir às reuniões da executiva, de explicar o que eu tô fazendo”, disse Haddad. (Foto: Agência Brasil)
Para Haddad, o governo já abriu uma lei de crédito para permitir a renovação de frota de ônibus e caminhões.(Foto Agência Brasil)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante anuúncio do Plano Safra da Agricultura Familiar (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante anúncio do Plano Safra da Agricultura Familiar (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante anúncio do Plano Safra da Agricultura Familiar (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)
O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Galassi, esteve no último sábado (1º) em São Paulo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para discutir os impactos da proposta na nova reforma no setor. (Foto: Agência Brasil)
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com apenas 05 meses no cargo, está tentando equilibrar agenda com políticos e ter que calibrar a sua relação o mercado financeiro, que cobra responsabilidade fiscal na sua gestão (Foto: Agência Brasil)
Haddad equilibra agenda com políticos e relação com mercado (Foto: Agência Brasil)
“Não temos problema com isso. Depois da reeleição de 2014, tenho mais dificuldades de fazer críticas, porque a oposição esculhambou a República”, disse Haddad. (Foto: Agência Brasil)
Haddad mencionou um artigo publicado em 2017 que destaca as falhas do primeiro mandato de Dilma. (Foto: Agência Brasil)
Hoje, quarta-feira (16), o ministro da Economia, Fernando Haddad, afirmou que anteriormente expressou críticas ao primeiro mandato da ex-presidente Dilma Rousseff, porém, a partir de sua reeleição, a oposição “esculhambou” a República. (Foto: Agência Brasil)
Questionado se acredita que isso vai ocorrer, Haddad confirmou que sim. (Foto: Agência Brasil)
“Nós temos o desafio de aprovar esse arcabouço com uma larga margem de votação para dar consistência ao regime fiscal do país”, disse Haddad durante uma entrevista a jornalistas que estavam na sede do ministério nesta terça-feira (16). (Foto: Agência Brasil)
O ministro da Economia, Fernando Haddad, expressou hoje sua confiança na aprovação amplamente favorável do novo conjunto de medidas fiscais na Câmara dos Deputados, considerando isso como necessário para fortalecer a solidez do sistema de contas públicas do país. (Foto: Agência Brasil)
Em entrevista na manhã desta e nesta terça-feira (11), em Brasília, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a falar sobre a reforma tributária aprovada pela Câmara dos Deputados na semana passada.
Ele disse que espera que o Senado Federal vote o texto com menos exceções.
“O Senado tem o papel de dar uma limada no texto, o que significa deixá-lo mais redondo, mais leve, com menos exceções. Porque fica um texto limpo, cristalino, que não dará problema de judicialização no futuro”, falou o ministro.
Haddad acredita que os senadores não precisam se preocupar em deixar uma marca da Casa na reforma tributária.
“A Câmara dos Deputados incorporou 60% da [Proposta de Emenda à Constituição] PEC 110, do Senado. A marca já está dada. A PEC foi incorporada pelo relator.”, disse,
Na entrevista, p ministro ressaltou ainda, que o Poder Executivo não tem a prerrogativa de fazer a indicação do relator da reforma tributária no Congresso Nacional.
“Mas, podemos conversar sobre critérios de escolha do relator, que podem ajudar na tramitação”, sinalizou.
Haddad também falou sobre o artigo 20 da reforma tributária, que trata da tributação dos setores do agronegócio e da mineração no país.
Ele entende que as mudanças de última hora geram preocupação por terem sido pouco debatidas, e disse que as discordâncias podem ser analisadas posteriormente.
“Não há problema em o Senado promulgar uma emenda constitucional que seja consenso e deixar aquilo que, eventualmente, é controverso para outra oportunidade”, opinou.
O ministro concluiu que o momento é de avançar. “A reforma é importante demais para fazer de uma questão como essa um impedimento para a gente avançar no que [é] essencial”, disse.
Ele concluiu que não acredita em fatiamento da PEC da reforma tributária.
“A PEC pode ser promulgada completa, com tudo aquilo que é fundamental”.
Agenda
Ainda nesta terça, Haddad falará com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para tratar sobre o tema.