O presidente Luiz Inácio Lula da Silva solicitou encontros semanais, ou a cada duas semanas, com os líderes dos partidos na Câmara, após a crise na articulação política que marcou a relação com o Legislativo nos primeiros seis meses de seu terceiro mandato no Palácio do Planalto. José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Casa, ao fazer uma avaliação de sua atuação no cargo nesta quarta-feira (28), reconheceu a gravidade do impasse na votação da Medida Provisória (MP) dos Ministérios.
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Lula enfrenta desafios para estabelecer uma base aliada consistente na Câmara. Projetos da agenda econômica, como o novo conjunto de medidas fiscais, recebem amplo apoio dos deputados de centro-direita, que consideram o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, um interlocutor confiável.
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No entanto, a lealdade ao governo tem limites. A esquerda, composta por cerca de 130 deputados, não conseguiu evitar contratempos, como a aprovação do Marco Temporal para a demarcação de terras indígenas e a revogação dos decretos que modificam o Marco do Saneamento.
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