STF libera exibição do programa “Linha direta” sobre caso Henry Borel. (Foto: Divulgação)
Pedro Bial é quem apresenta o programa. (Foto: Reprodução)
Estreia do ‘Linha direta’ relembra o caso Eloá e repercute na web: “A mídia foi a maior culpada”. (Foto: Divulgação)
Na noite da última quinta-feira (04), Pedro Bial estreou o programa “Linha Direta”, na Rede Globo. (Foto: Divulgação)
O programa voltou ao ar após 15 anos. (Foto: Divulgação)
TV Globo anuncia volta do Linha Direta, sob o comando de Pedro Bial.
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O primeiro episódio da edição trouxe como tema uma das tragédias mais comentadas do país, o “Caso Eloá”. (Foto: Divulgação)
Em 17 de outubro de 2008, após ser mantida por quase cinco dias em cárcere privado, a jovem Eloá, de 15 anos, foi morta pelo ex-namorado. (Foto: Divulgação)
Para relembrar o caso, o programa entrevistou os familiares da vitima, além de diversas pessoas que tiveram envolvimentos no caso, como os policiais que participaram das negociações com o criminoso. (Foto: Divulgação)
O programa teve uma grande repercussão entre os internautas, chegando a assumir o topo dos assuntos mais falados do Twitter. (Foto: Divulgação)
“Queremos não só honrar a tradição do “Linha direta”, mas fazer jus a esse legado. E avançar e evoluir, já que, durante esse tempo em que o programa ficou fora do ar, o mundo mudou muito em todas as suas formas”, afirmou o apresentador Pedro Bial.
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“Estamos a mil. São várias frentes. Tem uma frente de reportagem investigativa, de recuperação histórica que a gente está em campo, levantando histórias emocionantes, pertinentes”, afirmou Bial. (Foto: Divulgação)
Do outro lado, é uma renovação de formato, pois é um programa que todo mundo lembra com muito carinho, mas muita coisa mudou em 15 anos na linguagem da televisão”, disse. (Foto: Divulgação)
Pedro Bial revela que perdeu parte da audição ao cobrir matéria jornalística sobre guerra na Bósnia. (Foto: Divulgação/Globo)
Na ocasião, o jornalista revelou que perdeu parte de sua audição do ouvido direito enquanto cobria a matéria da Guerra da Bósnia, em 1994. (Foto: Divulgação/Globo)
“Caiu uma bomba perto de mim (há 20 metros) e eu perdi a capacidade de ouvir graves e agudos, não escuto tão bem desse lado (ouvido direito).”, revelou logo a princípio. (Foto: Divulgação/Globo)
Na sequência, segundo contou o comunicador, com o passar do tempo, sua audição foi piorando dos dois ouvidos. (Foto: Divulgação/GloboPlay)
De acordo com Pedro, ele deveria utilizar um aparelho de surdez para melhorar sua audição que foi piorando com o tempo, porém ele se diz resistente. (Foto: Divulgação/Globo)
“Mas sério, estou resistindo a usar aparelho de surdez. Eu já deveria usar. É uma besteira, eu vou usar. (…) Mas tô conversando com você e até agora e entendi tudo. Porém, às vezes eu tomo bronca da minha mulher porque as crianças falam coisas muito graciosas e eu não escuto.”, confessou. (Foto: Divulgação/Globo)
Aliás, muitos não sabem, mas no “Conversa com Bial”, a bancada é estrategicamente posicionada do lado em que Bial escuta melhor – para a esquerda. (Foto: Divulgação/Globo)
O apresentador acreditou que assim seria melhor, para não ter que ficar virando de lado para tentar ouvir seus convidados. (Foto: Divulgação/Globo)
Depois de ter sido vetada pela justiça, edição especial do programa “Linha Direta” abordando o caso da trágica morte do menino Henry Borel, de 4 anos, ocorrida em 2021, será transmitida esta noite (18), na Rede Globo. A decisão de permitir a exibição foi tomada pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na noite de da última quarta-feira (17). Essa decisão veio após a TV Globo ter seguido de uma liminar concedida em favor da defesa de Jairo Souza Santos Júnior, conhecido como Jairinho, que buscava impedir a veiculação do programa.
Jairinho é acusado de ter cometido o assassinato do menino, enquanto sua mãe, Monique Medeiros, é apontada como cúmplice. O texto da decisão proferida por Gilmar Mendes ressalta que a tentativa da defesa teve o intuito de censurar a exibição de uma matéria jornalística de evidente interesse público. Além disso, o documento faz menção à decisão anterior da juíza Elizabeth Machado Louro, do Tribunal de Justiça do Rio, afirmando que a magistrada “extrapola os limites de suas funções judicantes para se arvorar à condição de fiscal da qualidade da produção jornalística de emissoras de televisão”.
O programa “Linha Direta” entrevistou todos os advogados envolvidos no caso, incluindo Cláudio Dalledone, representante de Jairinho, e o promotor Fábio Vieira. Vale ressaltar que o caso não está sob segredo de Justiça, e as audiências estão sendo transmitidas ao vivo pelo canal do Tribunal de Justiça do Rio, via internet. Ainda não há um dado definido para o julgamento.