Exército conta na CPI do 08/01 do DF que não apoiará o depoimento de Cid (Foto: Agência Brasil)
O Exército avisou à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), dos atos de 08 de janeiro na Câmara Legislativa do DF (CLDF), que não apoiará o depoimento do tenente-coronel Mauro Cid. O ex-ajudante de Bolsonaro (PL), foi convocado para depoimento na semana passada, mas segue preso por suspeita de fraudes nos cartões de vacina (Foto: Agência Brasil)
Jair Bolsonaro, ex-presidente, revelou em uma entrevista à revista Veja, no último domingo (21), que realizava a troca de seu celular a cada seis meses por motivos de segurança. (Foto: Agência Brasil)
Essa substituição regular abrangia tanto o aparelho quanto o número de telefone. (Foto: Agência Brasil)
A estratégia utilizada pelo antigo líder causou complicações para a Polícia Federal (PF), que em maio, durante a Operação Venire, apreendeu o celular de Bolsonaro. (Foto: Agência Brasil)
Bolsonaro acredita ser muito difícil não ficar inelegível, entenda seu plano B: (Foto: Agência Brasil)
Comentando com pessoas do seu círculo mais íntimo, Jair Bolsonaro (PL), falou sobre considerar praticamente impossível que não tenha sua inelegibilidade decretada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) (Foto: Agência Brasil)
Nesta quinta-feira (18), o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, decidiu manter-se em silêncio no depoimento à Polícia Federal (PF), em Brasília. Essa seria a segunda oitiva de Cid, desde que começou a ser investigado por participação em suposto esquema de fraude nos cartões de vacina (Foto: Agência Brasil)
Na quinta-feira (18), o antigo presidente Jair Bolsonaro (PL) visitou o escritório de seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), e teve uma reunião com seus apoiadores. (Foto: Agência Brasil)
Bolsonaro diz à PF que não sabia de fraude de Cid com as vacinas (Foto: Agência Brasil)
Durante três horas de depoimento para a Polícia Federal (PF), Jair Bolsonaro (PL), garantiu que não sabia sobre o esquema de fraudes nos cartões de vacinas, que teria à frente o ex-ajudante de ordens da Presidência, Mauro Cid, que envolveria Bolsonaro, sua filha mais nova e pessoas próximas, além do próprio Cid (Foto: Agência Brasil)
A investigação é sobre o suposto esquema de adulteração e fraude nos cartões de vacina, que teria na frente Cid, e envolveria Jair Bolsonaro (PL), sua filha e pessoas próximas, além do militar. Além de esclarecer outros assuntos, o foco principal é a vacina (Foto: Pexels)
Bolsonaro teria negado também que tenha participado, apoiado ou orientado os atos golpistas, contra o Estado de Direito, que vieram das manifestações antidemocráticas em 08 de janeiro (Foto: Agência Brasil)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), não cumpriu a Lei 4.316, que obriga o governo federal retirar do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), 5% de verba, para as ações de combate à violência contra a mulher (Foto: Agência Brasil)
O Exército avisou à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), dos atos de 08 de janeiro na Câmara Legislativa do DF (CLDF), que não apoiará o depoimento do tenente-coronel Mauro Cid. O ex-ajudante de Bolsonaro (PL), foi convocado para depoimento na semana passada, mas segue preso por suspeita de fraudes nos cartões de vacina.
O recado do Exército foi estranhado pelos deputados, pela diferença de tratamento em relação ao general Gustavo Henrique Dutra, que deu seu depoimento à comissão na última semana. Dutra é um militar da ativa.
Antes do depoimento do ex-comandante militar do Planalto, alguns membros do Exército conversaram com os parlamentares e pediram para que a sessão fosse tranquila, perguntaram também qual seria o trajeto do general Dutra ao plenário da CLDF, numa tentativa de evitar que ele fosse fotografado ou parado pela imprensa.
A comissão entendeu que os militares busca se afastar do desgaste enfrentado por Cid. Ele está preso desde do inicio de maio, e em dois depoimentos prestados a PF, ele se manteve em silêncio.