O Exército avisou à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), dos atos de 08 de janeiro na Câmara Legislativa do DF (CLDF), que não apoiará o depoimento do tenente-coronel Mauro Cid. O ex-ajudante de Bolsonaro (PL), foi convocado para depoimento na semana passada, mas segue preso por suspeita de fraudes nos cartões de vacina.
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O recado do Exército foi estranhado pelos deputados, pela diferença de tratamento em relação ao general Gustavo Henrique Dutra, que deu seu depoimento à comissão na última semana. Dutra é um militar da ativa.
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Antes do depoimento do ex-comandante militar do Planalto, alguns membros do Exército conversaram com os parlamentares e pediram para que a sessão fosse tranquila, perguntaram também qual seria o trajeto do general Dutra ao plenário da CLDF, numa tentativa de evitar que ele fosse fotografado ou parado pela imprensa.
A comissão entendeu que os militares busca se afastar do desgaste enfrentado por Cid. Ele está preso desde do inicio de maio, e em dois depoimentos prestados a PF, ele se manteve em silêncio.
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